Quando a cabeça não tem juízo
Parece que foi ontem, já passaram dez anos.
A selecção estagiava em Óbidos e houve um jogador que fugiu da "equipa de todos nós".
Anos mais tarde, há um seleccionador, adepto da bandalheira, que foi pedir desculpas a esse jogador e pedir-lhe, por favor, para regressar à selecção.
Há episódios que definem o carácter de uma pessoa, o respeito, a disciplina que um líder impõe num grupo, infelizmente, neste caso, a cabeça não tem tem juízo mas o povo é que lhe paga, o vencimento milionário (segundo AHR) de 2.5 milhões de euros anuais.
Inspirado neste postal do Carvalho, de Rui Rocha.