E ao que parece, ao fim deste tempo todo a condicionar um dos melhores jogadores do Sporting, o enorme Islam Slimani não vai ser castigado.
Parece-me um desfecho mais que lógico e merecido tendo em conta a absolvição de outros comportamentos consideravelmente mais graves. Poderiam ter decidido de forma diferente é certo, mas teriam muito trabalho a tentar encobrir o escândalo.
Quer-me parecer que este será um final de semana algo estranho e custoso para os lados do Colombo. Se começaram tão bem a semana com a "fantástica" nomeação de João Capela e pela extraordinária vitória moral de terça-feira, hoje levaram um autêntico murro no estômago.
Não sei bem o que está a acontecer à máquina, mas começo a estranhar esta mudança. Primeiro, Artur Soares Dias vê a sua nota no jogo Sporting - Benfica alterada por não ter punido uma entrada selvagem ao mágico Bryan Ruiz e, depois, segue-se uma excelente notícia como esta.
Querem ver que a sorte está a acabar e começa a haver alguma seriedade? A continuar assim ainda começo a acreditar que se acabaram as ajudas cada vez que estão quase a escorregar.
O que eu sei é que agora vai ser só ouvi-los falar (ainda mais) da pouca vergonha que é o Slimani não ter sido castigado.
Quanto a nós, só temos é de fazer a nossa parte e continuar a dar tudo, confiantes de que o primeiro lugar vai ser nosso.
9 comentários
Francisco Gonçalves 08.04.2016
almeida rezingão,
Traz, do verbo trazer.
Trás, parte do corpo onde se situa aquilo que rudolfo dias pensa ser um ponto de entrada do seu miserável esqueleto.
Trás, Trás, Trás - as 3 Bandeladas a que o provedor Chico foi sujeito de uma só vez. Traz agora um túnel do Marão em si mesmo. BANDELEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE
Francisco Bandele, foi da sua boca (ou de outro orifício qualquer) que saiu o "nem sempre deve considerar um supositório como sendo uma guloseima". Caro Francisco, o que para si é às vezes uma guloseima, para mim seria sempre um martírio. Uma observação, se me permite, sairá sempre perdedor nos seus diálogos comigo, tal como o seu clube em relação ao Glorioso.
Eu sairei sempre perdedor?! Ó homem de Deus, por amor da Santa! Se quer dizer que, um dia destes, não darei seguimento à sua esmagadora ausência de assunto e capacidade argumentativa, admito que possa acontecer.
Daí, até dizer que sairei perdedor, canastrão, vai uma distância maior do que aquela, já de si enorme, que separa a sua brutal incapacidade de se reinventar, com a minha natural capacidade de o mandar bugiar.
O coirão lembra-me aquele miúdo que seguia, no autocarro, acompanhado de um adulto e mais cinco crianças. Uma senhora, vendo o adulto com tanta criançada, observou: ena, tantos filhos!
O homem respondeu: mas qual filhos, qual quê! Sou comerciante de camisas de vénus e isto são reclamações!
Reclamaçãozita, o paquiderme é um grande candidato a lampiolho mais divertido do blogue. O coirão não só me diverte, como me faz lembrar o grau de iliteracia reinante no estado lampiânico.
Valha-lhes que sempre sobra o garrafão e a "mortandela".
Tocadinho directamente na ferida, o argumento de quem se sentiu incomodado veio logo à baila: a suposta iliteracia alheia. Este é o argumento mais vezes usado por quem reconhece a superioridade do opositor com quem se esgrima. Francisco Bandeleiro, eu também me lembro daquelas duas crianças de 3 e 5 anos que vão no passeio e diz a criança de 5 anos: olha um preservativo na sarjeta ao que de pronto a criança de 3 pergunta - o que é uma sarjeta? O caro saudosista do Bandele até pode dizer umas palavras animalescas mas depois falta-lhe bagagem para mais.