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És a nossa Fé!

"Pouco importa pouco importa, se jogámos bem ou mal, vamos é levar a taça, para o nosso Portugal"

Em França foi assim, e o lema desta selecção de Fernando Santos é mesmo este. Existe uma equipa, não forçosamente formada pelos melhores onze jogadores, nem pelos onze jogadores que estejam no melhor momento, mas escolhida de acordo com uma ideia de jogo baseada no controlo, defender bem no campo todo e esperar pelos momentos para pôr a bola nos homens certos, aqueles que marcam golos mesmo não sendo pontas de lança. Que não existem na selecção.

Contra uma Hungria "italiana" num 5-3-2 muito rígido, Portugal teve uma boa primeira parte em que circulou bem a bola e construiu ocasiões mais que suficientes para uma vitória tranquila. O duplo trinco ajudou a recuperar bolas em zonas adiantadas e encostar a Hungria "às cordas". Eles raramente conseguiram sair em condição de criar perigo.

Na 2.ª parte a equipa não conseguiu manter o ritmo e facilitou a tarefa ao adversário. Vários jogadores, com William à cabeça, quebraram fisicamente e a Hungria foi-se sentindo cada vez mais confortável no jogo. A pouco e pouco começaram a criar situações, a culminar num golo bem anulado.

Tarde e a más horas lá vieram as substituições, e a verdade é que todos os que entraram coleccionaram asneiras e passes falhados. Quando tudo parecia perdido, um deles, na altura o pior em campo, centra contra um húngaro e depois sai um golo, enrola-se com a bola em vez de rematar e sai um penálti, depois já com uma Hungria destroçada veio mais um golo obrigatório do melhor do mundo para fazer esquecer o golo cantado que falhara na primeira parte.

Concluindo, uma vitória por números concludentes com uma equipa pensada para defrontar os dois grandes que se seguem. Mesmo aqueles que entraram desconfio que vão entrar de novo nos próximos jogos.

Podia-se jogar melhor? Podia, mas não foi assim que fomos campeões europeus. Foi desta forma. Sendo assim... siga.

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