Ponto de ordem
Não quero, neste concreto domingo, ver-nos dispersados e fragmentados em inúteis querelas intestinas nem ver levantada mais poeira inútil no bate-boca com outros clubes. E rejeito o empurrão real ou virtual de adeptos para a porta de saída, em inadmissíveis processos de purga interna semelhantes aos das seitas extremistas.
As batalhas travam-se em campo, não fora dele. E contra adversários, não contra companheiros de bancada.
Hoje, no Estoril, quero os três pontos. Simples e só.