Pois, malvado Varandas que vendeu o Bruno barato, o dinheiro que o Sporting perde, etc. e tal. Entretanto, no mesmo dia, sai Podence lá da Grécia onde Jorge Mendes o acoitara no pós-Alcochete. E vai para Inglaterra. Se tivesse havido um sem-Alcochete a valorização deste jogador e da sua licença profissional teria ocorrido em Alvalade. O dinheiro que o clube perdeu ...
Enfim, mas malvado Varandas, que vendeu o Bruno barato.
Do carrocel mendiano vou deduzindo, há anos. Mas aqui, da barraca das farturas, só posso dizer: se Sem-Alcochete teria sido tão fácil ao tal Mendes impor os preços, cobrar o que quer? Acima de tudo é isso. O Sporting está pelas ruas da amargura? Sim. Mas o trambolhão foi antes e sabe-se bem como e quando.
O que melhor se sabe do trambolhão, é sobre quem mais beneficiou com ele. E fico estarrecido a ver a actual direção do Sporting a aceitar de bom grado fazer negócio com essa personagem que tão mal quis ao Sporting e que tão mal conseguiu inflingir ao Sporting.
O "trambolhão"... sempre o" trambolhão"... 160 milhões de euros de vendas e continuamos com o "trambolhão". Voltemos, então, ao "trambolhão": críticas descabeladas e públicas de presidentes da bola aos "seus" jogadores são algo de comum no mundo da bola (veja-se, este ano, o que sucedeu com De Laurentis no Nápoles). Comunicados dos visados a responder, são uma singularidade. Sócios a bater palmas, em pé, à volta olímpica dos funcionários que criticaram publicamente o presidente que esses mesmos sócios elegeram é a inversão de tudo. Não se vira o mundo ao contrário sem consequências. Por isso, alijar o "trambolhão" nas costas do maluco convém muito, mas era importante que a mãe que bateu palmas ao petiz, quando, cheio de razão, mandou o pai para o c*o, percebesse que também teve suas culpas no "trambolhão" da família. SL.