Pensem bem
Sem vídeo-árbitro, ontem teríamos saído só com um ponto de Alvalade. Resultado: 0-0.
Porque o árbitro Veríssimo e seu vesgo ajudante colocado abaixo da nossa bancada central foram incapazes, sem tecnologia auxiliar, de ver uma grande penalidade do tamanho do centro comercial Colombo.
Passou apenas um ano, mas o caminho percorrido desde então foi gigantesco.
A nova tecnologia reconduziu o futebol no trilho da verdade, há muito adulterada no nosso pequeno futebol. Daí ninguém estranhar que seja um dos novos condimentos do Mundial da Rússia - tal como a possibilidade de uma quarta substituição em situações de prolongamento.
Bruno de Carvalho apoiou desde o início esta medida e soube pugnar por ela - quando o principal diário desportivo português, por exemplo, fazia campanha aberta contra o vídeo-árbitro. É de elementar justiça que saibamos reconhecer-lhe este mérito.
Pensem bem o que teria sido esta época futebolística com o VAR ainda só em fase de projecto.