Eu boicoto uma seleção com o condenado Rafael Leão
Estreou-se ontem pela seleção A um condenado: Rafael Leão.
Recorde-se que:
- Rafael foi condenado em 2020 pelo Tribunal Arbitral do Desporto (TAD) a indemnizar o Sporting em 16,5 milhões de euros (ME), pela rescisão ilícita do contrato;
- Rafael é réu num processo, no Juízo do Trabalho de Lisboa, em que a SAD do Sporting reivindica o pagamento de quase 18 milhões de euros;
- Rafael rescindiu o contrato por pura ganância - sua e/ou dos seus agentes - embolsando uns milhões em prémios de assinatura;
- Ao contrário de outros jogadores que rescindiram, e apesar de ser aquele que tinha uma posição negocial mais débil, Rafael sempre recusou negociar com o SCP;
- Mesmo depois de condenado pelo TAD, Rafael, os seus agentes e o clube que se aproveitou da fragilidade do Sporting para o desviar (o Lille, que ganhou 35 milhões de euros com a transferência para o Milan) sempre tiveram uma postura de total desafio e desrespeito para com o Sporting.
Ou seja, Rafael teve um comportamento absolutamente indigno para com a instituição que o formou, os seus técnicos, colegas e adeptos. Era bom que os sportinguistas não esquecessem quem é este indivíduo e como cuspiu no clube que o formou.
De igual forma, o Sporting deveria protestar junto da FPF que alguém com este perfil possa representar a seleção. Tirando o lugar a algum jogador igualmente bom ou melhor, e que represente alguma coisa de decente. Ao promover Rafael L., a FPF e a seleção estão a promover o desrespeito por contratos, a ganância e o ultraje do clube que mais contribui para a formação em Portugal.
Uma seleção com Rafael é uma seleção sem valores. Eu, quando ele voltar a entrar em campo, mudarei de canal.