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És a nossa Fé!

Os nossos jogadores, um a um

Maldição russa? Qual maldição? O Sporting obteve hoje uma saborosa e expressiva goleada em Moscovo, vingando neste desafio a derrota por 1-3 contra o Lokomotiv em Alvalade. Resultado anulado com os 4-2 alcançados esta noite frente à mesma equipa, com o onze verde-e-branco a exibir superioridade em toda a linha.

Os nossos golos foram marcados por Montero (o melhor em campo), Bryan Ruiz, Gelson Martins e Matheus Pereira numa partida que não contou com vários jogadores titulares - Rui Patrício, Paulo Oliveira, Jefferson e William Carvalho, por exemplo. Ao intervalo vencíamos já por 3-1.

A pressão intensa do Sporting desde o primeiro minuto no gélido estádio moscovita resultou em cheio neste nosso regresso às vitórias nas competições europeias, onde não ganhávamos desde Setembro de 2011. Foi também o nosso primeiro triunfo desde sempre alcançado na Rússia.

Cifras que funcionam a crédito do treinador leonino, Jorge Jesus. Este Sporting respira confiança em todos os planos - na frente interna e na frente internacional. Tudo permanece em aberto quanto à nossa manutenção na Liga Europa.

 

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MARCELO BOECK (6). Atento. Sem culpas nos golos sofridos, aos 5' e aos 86' - a abrir e a fechar o encontro. De maneira geral esteve bem entre os postes, sem acusar a responsabilidade de substituir Rui Patrício.

ESGAIO (6). Ousado. Não hesitou em fazer contínuas investidas pelo seu flanco, em apoio ao ataque. Coube-lhe a assistência para o golo inaugural, de Montero, com um cruzamento perfeito. Quase fez autogolo aos 53'.

EWERTON (7). Tranquilo. Recuperado da lesão, exibiu-se em bom nível, mostrando eficácia na manobra defensiva sem acusar a ausência de Paulo Oliveira, seu habitual parceiro. Fez um corte providencial aos 53'.

NALDO (6). Concentrado. Impecável nos cortes e no domínio do sector que lhe estava confiado, foi uma peça importante na solidez da muralha defensiva leonina, raras vezes abalada.

JONATHAN SILVA (5). Apático. Atacou muito menos do que se previa e abriu demasiado espaço na ala esquerda da defesa, que se tornou permeável durante alguns períodos deste encontro.

ADRIEN (6). Resistente. Um atraso infantil seu permitiu ao Lokomotiv adiantar-se no marcador, logo aos 5'. Mas o capitão, jogando hoje em posição mais recuada, redimiu-se com bons passes e várias recuperações.

JOÃO MÁRIO (7). Combativo. Peça nuclear na estratégia de Jesus para o meio-campo leonino, foi um dos jogadores mais influentes na ligação entre os sectores. Excelente passe aos 74' a lançar Gelson Martins.

GELSON MARTINS (8). Determinante. Marcou o terceiro golo, aos 43': foi a sua estreia como goleador na Liga Europa. Quase marcava aos 56'. Fez uma primorosa assistência para o golo de Matheus Pereira, aos 60'.

MATHEUS PEREIRA (6). Oscilante. Parecia passar ao lado da partida. Mas despertou aos 60', quando Jesus já mandava aquecer um colega para o seu lugar, com um golo de belo efeito. Quase ia marcando 4' depois.

BRYAN RUIZ (7). Hábil. Construiu a jogada do segundo golo, que virou definitivamente o encontro, quando iam decorridos 38'. Quase voltaria a marcar, a passe de Montero, aos 69': a bola bateu no poste.

MONTERO (8). Influente. Desfez a vantagem russa com o primeiro golo, aos 20'. Fez assistências para outros dois golos: o segundo, de Bryan, e o terceiro, de Gelson. Grande passe para o costarriquenho aos 69'.

ANDRÉ MARTINS (5). Cumpridor. Entrou aos 68', substituindo Matheus Pereira, com a missão deliberada de contribuir para segurar a folgada vantagem leonina. Cumpriu a missão, sem brilho mas com zelo.

SLIMANI (5). Poupado. Jesus manteve-o no banco até ao minuto 70, quando rendeu Montero, para o preservar com vista ao campeonato nacional. O argelino deu pouco nas vistas: o resultado já estava feito.

AQUILANI (5). Contido. Estavam já decorridos 79 minutos quando o treinador lhe deu ordem de entrada em campo, substituindo João Mário. Pedia-se-lhe contenção e retenção da bola. E ele assim fez.

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