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És a nossa Fé!

Os nossos jogadores, um a um

Fica a minha pontuação aos jogadores do Sporting que actuaram esta noite no jogo contra o Chelsea:

 

Rui Patrício (9). Salvou cinco possíveis golos com intervenções que confirmam o seu estatuto de melhor guarda-redes português. Sem se atemorizar perante estrelas do calibre de Diego Costa, Óscar e Schürrle. Mereceu o cumprimento que Mourinho lhe dirigiu no fim do jogo.

Cédric (7). Muito combativo, do princípio ao fim. Nunca se rende num confronto individual. Voltou a revelar estas características na partida de hoje, apesar de ter pela frente Hazard, um dos astros da milionária equipa inglesa.

Maurício (7). Hoje funcionou como muralha, lutando até ao limite das suas forças e da sua capacidade técnica. Muito boa a cobertura que fez, por exemplo, numa perigosa arrancada de Diego Costa aos 52'. Saiu de campo pouco depois, num embate com o mesmo jogador, sangrando abundantemente mas sob calorosos e merecidos aplausos.

Sarr (5). Foi o elo mais fraco da defesa. Percebe-se que está inferiorizado, sobretudo em termos psicológicos. Cada vez que tem de fazer um passe lateral provoca calafrios nas bancadas. Mas cumpriu no essencial: cauteloso, sem se desconcentrar.

Jonathan  Silva (6). Saiu dos pés dele o primeiro remate bem enquadrado com a baliza de Courtois, logo aos 7'. O argentino está moralizado e parece ter agarrado a titularidade, remetendo Jefferson para o banco. Deu no entanto demasiada liberdade a Matic no lance do golo do Chelsea.

William Carvalho (4). Intermitente. Teve uma primeira parte muito fraca, em que foi batido sucessivas vezes por excesso de lentidão e revelou uma precisão de passe inferior àquilo a que nos habituou. Melhorou na segunda parte embora longe dos níveis revelados na época passada.

Adrien (7). Um poço de energia. Muito eficaz na zona central do terreno, onde exibiu os dotes técnicos que só Paulo Bento parece não ter enxergado. Recuperou bolas, indo à dobra de William. Fez um soberbo passe em velocidade que isolou Carrillo aos 28'. Só precisa de afinar a pontaria quando está enquadrado com a baliza.

João Mário (8). Novamente em grande nível. Já ninguém discute a sua titularidade como médio ofensivo neste Sporting 2014/15. Tem capacidade física e destreza técnica. Combina muito bem com Carrilo e Nani. E nunca descura o processo defensivo. Foi um dos pilares da equipa neste jogo.

Carrillo (7). Voltou a ter uma exibição muito positiva, embora as características tácticas deste desafio não ajudassem a potenciar o seu talento. A sólida linha defensiva inglesa forçou-o a procurar jogo em sectores mais recuados. Mas nunca baixou os braços. Fortíssimo nos lances individuais. E com Marco Silva passou a defender também com eficácia: mérito indiscutível do treinador.

Nani (7). Um desequilibrador nato. E, de longe, o nosso jogador com mais experiência na Champions, que aliás venceu em 2008 ao serviço do Manchester United. Voltou a ser o patrão do nosso ataque, infiltrando-se entre os adversários à procura de linhas de passe. Fez um remate de meia-distância aos 47' que passou ligeiramente ao lado da baliza e rematou às malhas laterais ao 55'. Fez a cabeça em água a Filipe Luís, que aliás o derrubou à margem das leis: o árbitro nada assinalou. Pecou apenas por algum excesso de individualismo.

Slimani (6). Fixa os centrais adversários, sempre atentos às suas movimentações contínuas. Mas hoje esteve uns furos abaixo daquilo que já exibiu noutros encontros: um remate frouxo de cabeça aos 19', defendido por Courtois, foi o maior perigo que levou às redes do Chelsea.

Paulo Oliveira (6). Entrou aos 63', substituindo um lesionado Maurício, e cumpriu com zelo a missão que lhe estava atribuída. Muito concentrado, sem nunca complicar. Fez um excelente corte aos 86', ganhando o duelo a Diego Costa.

Capel (4). Substituiu Carrillo aos 80', não chegando a ter tempo para se evidenciar.

Montero (5). Continua divorciado dos golos. A verdade, porém, é que tem jogado cada vez menos. Hoje entrou só aos 80', quando Marco Silva decidiu alargar a frente de ataque fazendo sair Adrien e mantendo Slimani em campo. O colombiano teve ainda tempo para um bom cabeceamento, aos 89'. A bola, no entanto, teima em fugir-lhe do sítio certo.

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