Os de sempre
Rugem pela formação. Querem ver lançados os miúdos da formação na equipa principal. Muitos. Quantos mais, melhor.
Quando um treinador lhes faz enfim a vontade, como há dois dias aconteceu com Rúben Amorim ao lançar seis (cinco titulares mais um suplente utilizado) no jogo de recomeço da Liga, em Guimarães, nem assim ficam satisfeitos. E já clamam por mais da formação. Agora gritam pelo Paz, pelo Bragança, pelo Dala.
Isto às terças, quintas e sábados. Porque às segundas, quartas e sextas urram contra a formação. Porque "com ela não se ganham campeonatos".
São os mesmos. Os de sempre.