Os cantos e as armas
Este é um lance que não será referido.
Rúben Dias, joga a bola na direcção de André Almeida que tenta dominar e deixa sair a bola pela linha de fundo, estavam jogados seis minutos, a bola é jogada por dois jogadores do Benfica e sai do campo pela linha de fundo no meio campo defensivo das águias, pontapé de canto?
Não.
Pontapé de baliza.
Fábio Veríssimo, árbitros assistentes, quarto árbitro e VAR precisaram, apenas, de seis minutos para mostrar que traziam a lição bem estudada.
Mais tarde, no minuto 87, Vinícius pontapeia a bola pela linha de fundo com a sua bota cor-de-rosa e é assinalado pontapé de canto a favor do Benfica, desse canto resultaria o golo que colocou o Sporting no quarto lugar.
Assim é difícil, nem temos cantos, nem temos armas para vencer nesta desonesta competição.