Olhando a formação
A primeira vez que fui à Tapadinha no onze das reservas do Sporting alinhava um tal Jorge Jesus. Já não me recordo se lá tinha voltado até hoje, pela curiosidade de rever ao vivo a nossa equipa B e ver se havia ali jogadores para lançar de imediato na 1.ª equipa.
Um dia de nuvens, temperatura agradável para a época do ano, 15h, era assim o futebol de antigamente, antes das TVs e dos horários nocturnos.
Estes jogos da Liga3 são tudo menos fáceis: equipas matreiras, duras nos duelos físicos, fecham atrás e correm como doidos no contra-ataque. O resultado de 0-0 reflecte um jogo de muita luta a meio-campo e poucas ocasiões para ambos os lados.
E mais um lesionado para não variar: o central Miguel Alves, num corte com um adversário contrário.
O Sporting B de João Pereira alinhou em 4-4-2 com :
Diego Callai; Mauro Couto, Eduardo Felicíssimo, Miguel Alves (Lucas Taibo) e David Moreira; Afonso Moreira (Flávio Gonçalves), Alexandre Brito (Henrique Arreiol), Manuel Mendonça (Lucas Anjos) e Besugo; Rafael Nel (Rodrigo Marquês) e Luís Gomes.
Onde é que está aqui solução para as necessidades da A no imediato?
O jogador que me chamou mais a atenção foi o Eduardo Felicíssimo. Presença em campo, visão de jogo, joga e faz jogar a partir duma posição mais recuada. Alexandre Brito nada mostrou de especial, Arreiol jogou meia parte sem grande destaque também.
O ataque que brilhou na Youth League aqui na Liga 3 não tem grandes hipóteses. Sempre a prender a bola até ficar sem ela.
SL