"Sei que não era a maneira que querias para te despedir de todos nós, mas tudo isto aconteceu muito rápido e não tiveste tempo para dizer o que querias a todo o universo sportinguista que tu tanto amas e a quem tu tanto deste! Não preciso de falar daquilo que foste e és como jogador, para isso os teus números bastam e já falam o suficiente." Parece um recado para a direcção.
Caro Pedro Correia já tinha lido essa declaração tocante do nosso capitão. Ainda bem que a divulga aqui no blogue. Toda a gente percebe que Bas Dost.além do.extraordinário goleador sem.paralelo no nosso campeonato era um homem.com h grande. Bruno Fernandes.dá conta dessa dimensão. Deve ser muito difícil aos jogadores lidarem com a irracionalidade e a prepotência de actos como o que se traduziu na venda do Bas Dost. Definitivamente no Sporting o melhor que nos resta são os jogadores e aqueles sócios que ainda não se deixaram alienar por esta nova arrogância que despreza e maltrata quem nos serve bem. SL.
Bruno Fernandes, entre muitos outros méritos, revela também ser um bom comunicador. Algo fundamental numa estrutura profissional e competitiva.
Se há aspecto negativo hoje no Sporting é esta frieza gélida - por vezes até com inaceitáveis remoques aos profissionais que serviram o clube, como aconteceu agora na conta oficial de Twitter do clube - a quem serviu o clube e foi ídolo da massa adepta.
Bas Dost não deveria ter sido despachado com estas linhas de texto da comunicação institucional leonina - o que só ficou mal ao Sporting. O mesmo já tinha acontecido na saída do Nani, conforme na altura critiquei aqui: https://sporting.blogs.sapo.pt/inconcebivel-4708843
Sobre Bas Dost nunca critiquei o atleta, a entrega a disponibilidade. Critiquei o caracter do Homem, fiz mal, fui induzido em erro, 'emprenhei' pelos ouvidos. Passada uma semana acredito que errei quando lhe chamei carrilho, 'esmifra'. Este desabafo não vale para nada mas vale o que vale, um desabafo?
Faltam cinco dias. Parece pouco, mas é demasiado. Continuamos com o plantel por fechar, em vésperas da quarta jornada. Como se estivéssemos na pré-época.