O trauma do Natal
O tal que ia «arrasar» a concorrência e pôr a equipa a jogar «o triplo» foi de queixo ao chão: não resistiu ao trauma do Natal lá no pré-fabricado.
Devia falar muito menos e trabalhar muito melhor com o plantel milionário posto à sua disposição pelo amigo entretanto destituído. Mas com ele não há remédio: é mesmo assim. Campeão, só na bazófia.
Já o conhecemos bem de mais. E ficámos vacinados para sempre.