O ódio
O padrão é sempre o mesmo. Na véspera de um jogo do Sporting, seja nacional seja internacional, surge sempre alguma "notícia" bombástica pronta a desestabilizar os jogadores e a equipa técnica. Tem sido assim desde que vencemos a Supertaça, a 9 de Agosto.
Nada disto surpreende: a contratação de Jorge Jesus fez disparar inéditas torrentes de ódio contra o nosso clube, personificadas (como não?) no presidente.
Mais surpreendente - ou talvez nem isso - seja a histeria de certas donzelas putativamente sportinguistas, que nestas ocasiões logo fazem coro afinado com os inimigos do clube. Essas donzelas pintalgadas à pressa de verde estão-se nas tintas para os êxitos desportivos do Sporting: o que as faz mover apenas é o ódio. Um ódio visceral a Bruno de Carvalho, o homem que pôs as contas em ordem no clube e nos devolveu ao caminho dos troféus.
Um dia, com algum pormenor, haveremos de conhecer os motivos de tanto ódio. E quem é quem por detrás do cobarde anonimato em que tais donzelas hoje se ocultam.