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6 comentários

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    Pedro Oliveira 24.11.2020

    Depois de estarem publicadas as palavras deixam de ser minhas.
    Cada um interpreta-as como quer.
    "Vê moinhos, são moinhos, vê gigantes, são gigantes"
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    David Rodrigues 24.11.2020

    As palavras do Pedro são como nuvens no céu que alimentam os sonhos da imaginação.
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    Pedro Oliveira 24.11.2020

    Caro David,
    Como todo o ser humano (e as humanas, também, nunca sei se não estou a ofender as feministas) aprecio os elogios (penso que era essa a intenção).
    Sejamos rigorosos as nuvens no céu não alimentam nada, só são efectivas quando se esvaziam.
    A função da nuvem é chover, nuvem cheia não serve para nada.
    Quando era menino e moço, recordo a música de uma telenovela que acompanhava estas palavras: "eu sou nuvem passageira que com o vento se vai, eu sou como um cristal bonito que se quebra quando cai".
    Termino dizendo (e rimando) que o que alimenta a minha imaginação é o sonho de ser campeão.
    Abraço, David e saudações leoninas
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    David Rodrigues 25.11.2020

    Pedro, sem ironias.
    Foi o maior elogio que podia oferecer ao Pedro: O jogo de descobrir o que a nossa imaginação vê na silhueta de uma nuvem, um carro, um leão, um nave espacial, ... em que cada um interpreta-as como quer.

    Mas, discordo quando diz que numa cheia uma nuvem não serve para nada. No Egito antigo, quanto maior fosse a cheia maior seria a dimensão dos campos alagados e por consequência maior seria a fertilização dos mesmos.

    E que a nuvem do sonho de sermos campeões desapareça num céu azul cheio de sol cristalizado na efetividade do sonho no acontecimento. Que os seus cristais não se partem antes do tempo ou que a nuvem não perdure muito tempo no céu, para a semente do sonho dar lugar ao fruto que desejamos colher e saborear, o de sermos campeões.

    Não resisto a uma boa música, e sentado a desafinar no meu piano, no meu casarão, componho uma letra em que o estrume se transforma em ouro numa banheira, sem esquecer que todos os castelos são de areia a beira mar plantados.
    Obrigado, Pedro, por ter oferecido ao David um bilhete de uma viagem no tempo. Ninguém vence o tempo, nem o próprio tempo.

    Abraço,
    Saudações Leoninas
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    Pedro Oliveira 25.11.2020

    Eh, eh, eh, David, não falei da nuvem numa cheia (sei da importância das cheias periódicas do Nilo e para não irmos tão longe das cheias nas lezírias ribatejanas antes das construções das barragens) falei de "nuvem cheia" uma nuvem com água não serve para nada (não é bem assim mas enfim) só tem importância quando a nuvem se desfaz em chuva.
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