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És a nossa Fé!

O dia seguinte

Bernardo Ribeiro, Record: «A vitória do Sporting ontem em Paços de Ferreira colocou os leões novamente a dependerem de si próprios para serem campeões e contrariou a tendência seguida por equipas como Barcelona, Borussia Dortmund, Bayern, Liverpool, Chelsea, Tottenham, Besiktas e Roma, que não conseguiram ganhar no regresso às ligas. O mesmo "acidente" aconteceu ao FC Porto e nem assim o leão pareceu encarar o jogo com o carácter decisivo que ele parecia assumir, pela vontade de recuperar pontos ao líder. O triunfo foi uma realidade porque o Sporting tem uma equipa bem trabalhada por Jorge Jesus e executantes superiores ao trabalhador Paços de Petit.»

 

Carlos Vara, A Bola: «O mérito da vitória do Sporting em Paços de Ferreira é indiscutível, mas o leão não teve a vida nada facilitada nesta viagem a norte e só respirou por completo de alívio quando o encontro chegou ao fim. Seria recompensado com os três pontos que lhe garantem a aproximação ao FC Porto na tabela, mas depois de alguns lampejos de classe o Sporting acabou sofrendo um pouquinho na fase final, quando o adversário foi buscar energias que se julgavam já inexistentes para voltar ao jogo em cima da chegada do tempo de compensação. O leão terminou a partida com alguma inquietude, mas a preocupação com que enfrentou os minutos finais talvez só tenha elevado ainda mais o prazer de uma vitória assegurada num campo dificílimo e perante um Paços de Ferreira que deixou tudo em campo e obrigou o adversário a aplicar-se também até ao limite.»

 

Hugo Sousa, O Jogo: «É uma daquelas fórmulas em jeito de lengalenga que se aprende na escola: menos com menos dá mais. Dá mesmo: menos brilhante do que tem sido na Champions e também menos intenso, o Sporting ficou mais perto da liderança, ganhando dois pontos ao FC Porto. Ironias de um jogo que guardou para o fim um remate de humor, ou não tivesse sido Baixinho, protagonista criado pelo Paços de Ferreira durante a semana à boleia de palavras de Jorge Jesus sobre um baixinho de outro tamanho, a encurtar a desvantagem e a deixar o desfecho preso a três minutos de alguma incerteza. Nem chegou a ser bem incerteza, porque até os pacenses tiveram consciência de que aquele golo chegara tarde para mudar alguma coisa.»

 

Dos jornais de ontem

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