O dia seguinte
Hugo do Carmo, A Bola: «Tudo fica mais fácil com um goleador. Bas Dost reapareceu mês e meio depois - não marcava desde 8 de Setembro - e de forma convincente. O holandês voltou a ser voador e o jogo ficou sentenciado num ápice. Com três golos, uma assistência e um passe soberbo para Gelson que esteve na origem do outro, Bas Dost foi a grande figura do jogo.»
Filipe Alexandre Dias, O Jogo: «À meia dúzia do FC Porto, o seu perseguidor Sporting ripostou com cinco golos feitos de tamanhos dignos de fábula. O Gulliver Bas Dost (1,96m) teve a ajuda do liliputiano Podence (1,62m) e do longe de ser imponente Marcos Acuña (1,72m) para construir uma goleada folgada, que atenuou a série de apenas uma vitória nos seis jogos anteriores e matou a sede de golos do internacional holandês. Os flavienses nem esboçaram réplica.»
João Lopes, Record: «Num único encontro e sem sombra de ressaca europeia, a equipa de Jorge Jesus marcou tantos golos - cinco - como os que alcançara nos sete encontros anteriormente disputados no seu reduto, relativos a Liga NOS, Liga dos Campeões e Taça CTT.»
Dos jornais de ontem