O Brasil
Decidi assistir ao Brasil-Colômbia, às duas horas da manhã. O meu patrão é um tipo simpático e oferece-me este dia em que sou pequenino, de modo que o tempo hoje corre mais devagar. E devagar andou também a selecção do Brasil, que me fez lembrar aquela equipa que levou sete da Alemanha.
Duas notas apenas deste jogo emotivo, mas sem qualidade alguma, numa ausência de táctica confrangedora, tipo "tudo ao molho e fé em deus": a ausência de Jackson, incompreensível, e a ausência de Neymar Jr, que esteve apenas de corpo presente, mas o que de relevante acabou por fazer foram apenas duas ou três agressões (uma valeu-lhe o vermelho já depois do final do jogo) e mais meia dúzia de outras tentadas.
Fraquinho, muito fraquinho! Até me fez lembrar um tipo que é sempre muito criticado e que no sábado passado resolveu, com três "gols" na baliza da Arménia...
O jogo, à boa maneira sul-americana, acabou com uns afagos entre os intervenientes, nada de anormal.