Nós, há dez anos
Edmundo Gonçalves: «O meu profundo respeito à memória de um senhor!»
José Navarro de Andrade: «Nestes dois dias de descanso que o Senhor nos concedeu (O Senhor é Joseph Blatter dono omnipotente, omnipresente e unitário do futebol e das cuecas que nele se vislumbrem) o debate que claramente consternou a nação foi o de saber como sucedeu que Freitas Lobo se tenha tornado o Gabriel Alves do nossos tempos e simultaneamente o Herberto Helder da bola.»
Eu: «Tenho ouvido muitos elogios ao Mundial do Brasil. Mas há um, mais que merecido, que ainda não escutei: o desaparecimento das famigeradas vuvuzelas, que nos deram cabo dos tímpanos (e da paciência) há quatro anos, durante o Campeonato do Mundo disputado na África do Sul. Desta vez ninguém deu por elas. E não fizeram falta nenhuma.»