Nós, há dez anos
Alexandre Poço: «Confirma-se, o Sporting vai ter um equipamento alternativo cor de laranja. Já vi com os meus próprios olhos o dito cujo na Loja Verde do Alvaláxia. Faço já uma declaração de interesses: apesar de serem esteticamente agradáveis, não gosto que o Sporting equipe com um equipamento destes, passe a redundância. (...) Eu até estaria disposto a concordar, não fosse o caso de o Sporting jogar tantas vezes com o alternativo, nomeadamente em jogos europeus fora de casa, o que não deveria acontecer, pois é – principalmente - nesses jogos que temos de nos apresentar com as nossas célebres listas horizontais de verde e branco.»
JPT: «Num repasto recente veio à conversa o assunto, esse das mulheres dos jogadores, agora já quase estrelas. Claro que não pude deixar de me lembrar da mais bela delas todas, a Carmizé mulher do Hector Casimiro Yazalde, esse que a gente da rádio (transístores) gritava a cada um dos muitos golos Jázaldé!»
Eu: «Podíamos ter sido mais mas (modéstia à parte) fomos bons. E quase todos pontuais. Mal chegou a hora combinada, eight o' clock, vários membros deste blogue começaram a afluir ontem ao local da reunião: a cervejaria Nacional. No Alvaláxia, claro. A curtíssima distância do nosso estádio. Numa mesa em quadrado (noutros tempos teria sido em losango), instalámo-nos à conversa. Passo a apresentar os comensais: Alda Telles, Constança Martins da Cunha (ladies first). O nosso estimado patriarca, José Manuel Barroso. O benjamim do blogue, Alexandre Poço. O colega que veio mais de longe, José Teixeira (desfiando saborosas evocações de Moçambique). O Francisco Mota Ferreira, que partilhou connosco alguns episódios dignos de filme vividos recentemente em Bissau. O Luís de Aguiar Fernandes e o Pedro Oliveira, ambos estreantes nestes repastos. E o José Navarro de Andrade e o Eduardo Garcia da Silva, já repetentes. Além do signatário desta prosa, ao vosso dispor.»