Não posso estar mais de acordo
«Como é possível marcar-se um jogo de uma competição profissional para as 21 horas de uma segunda-feira (fria e chuvosa) de Janeiro? Estranha indústria esta, a do futebol português, que tanto desrespeita o público... Mesmo convidados a ficar em casa, 12.798 adeptos - a esmagadora maioria afecta ao Sporting, claro, cerca de duas dezenas a torcer pelo Marítimo - trocaram o sofá pela cadeira de sonho em Alvalade.»
Paulo Cunha, no parágrafo inicial da crónica do Sporting-Marítimo, no jornal A Bola de hoje