Nada está perdido?
O próximo jogo é daqui a uma eternidade, portanto pode ser que até lá as coisas mudem.
Eu confesso que não vi, no cômputo geral, mais que meia parte do jogo, mas o que vi da primeira parte mostrou um Porto com o pé no acelerador e um Sporting com uma defesa um bocado para o esquisito, mas que, apesar de tudo, não sofreu os golos que o Porto até mereceria.
Na segunda parte, foi mais do mesmo e depois de encaixarmos um, abalançámo-nos para a frente mas um bocado sem rei nem roque e até arranjámos duas oportunidades, mas com aquelas lesmas que temos lá à frente dificilmente a redondinha beijaria o véu da noiva. O fantasma de Dost esteve em campo, já que Ruben Ribeiro, com tudo para fazer golo, entendeu servir Doumbiá que, claro está, se deixou antecipar ou se atrapalhou, ou tropeçou na relva ou o camândrio.
Como diz o Pedro Azevedo ali em baixo, houve fruta a montes, principalmente por parte do ratinho do Porto, que hoje se armou em Filipe e teve o mesmo castigo que o colega normalmente tem, ou seja, nenhum.
Por uma vez o Porto não arrasa o VAR.
Patrício, Bruno Fernandes, Coentrão e Gelson, é "munta pôco" contra onze andrades.
Pergunta para queijinho: Onde andam as aquisições de Janeiro? Eu respondo: No Rio Ave, no Chaves, na bancada, em Itália...
Mas pronto, isto é para dar a volta, que o Montero um dia há-de tocar na bola.