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És a nossa Fé!

6 comentários

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    JG 26.07.2018

    Há razões que a razão desconhece. Geraldes é bom para tudo e para todos mas não suficientemente bom para o Sporting. Wendell cuja aprendizagem de chinês tem sido lenta é bom para quem? Matheus Oliveira é um bom filho do pai. Mas não é BeBeto. Que pena. Misic e Petrovic são bons para quê?
    Geraldes está lixado. Tem contrato de.longa duração e não se livra do Sporting tão cedo.Já terá percebido que as suas possibilidades de triunfar em Alvalade são semelhantes às possibilidades de descobrir petróleo no Beato.
    A nossa formação está em queda. Até o Braga está a formar melhores jogadores. Quem quer ir para a Academia do Sporting para depois passar a vida de Herodes para Pilatos amarrado a um contrato de longa duração de 120 mil euros ano e uma.cláusula de.rescisão de 60 milhões . Foi disso que Dier fugiu, não foi?
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    Pedro Azevedo 26.07.2018

    O essencial está aí, plasmado no seu comentário .

    Pena o Eintracht não ter Misic no coração, o sérvio não ser o Petromax que ilumine a equipa, o filho não ser igual ao pai, o chuta-chuta só marcar golos em grandes palcos e o Wendel ainda andar a receber conteúdos. Já a nossa Formação não mexe uma Palhinha na equipa principal ...
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    Jorge Santos 26.07.2018

    Caro Pedro Azevedo,
    Eu também sou um adepto da formação e do lançamento dos nossos jovens na equipa principal. Mesmo sabendo que, o processo de amadurecimento não é igual em todos e que nem todos os anos aparecem Ronaldos ou Quaresmas.
    No entanto e sem aprofundar demasiado o assunto (e se existe muito para debater neste aspecto), lanço uma questão pertinente: Vejo aqui praticamente todos a defender que se faça uma aposta forte na formação. Até falam em alguns nomes que eu tenho sérias dúvidas que tenham (ou venham a ter) categoria suficiente para jogar no Sporting, pois já foram emprestados e nem nos clubes onde estiveram se conseguiram impor (Geraldes não faz parte desse lote porque vingou nos empréstimos que teve). Agora vejamos, os Sportinguistas querem ganhar títulos e, a cada ano que passa, ficam ainda mais sedentos dessas vitórias e manifestam-se nesse sentido (de as exigirem a quem tem a "obrigação" de as obter). Será que essa "pressão" não condiciona direcções e equipas técnicas na hora de construir os planteis e escolher os jogadores? Tenho a certeza que sim! E no caso de existir a tal aposta, quando não obtivermos as vitórias, não aparecerá uma significativa franja desses mesmos adeptos a dizer que com tantos miúdos não vamos lá e que precisamos de alguns jogadores experientes? Também tenho a certeza que sim!
    Isto para concluir, que o assunto será sempre passível de levar a ideias e opiniões diferentes, nunca haverá um só rumo e nunca haverá um que seja garantia de sucesso. Será sempre um risco. Resta saber quem estará disposto a arriscar (direcções e treinadores) e, como consequência, ter a cabeça a prémio no caso de falhar. Creio que não existirão muitos.
    Só me lembro de um Presidente, que foi capaz de assumir no inicio de uma época desportiva, que o Sporting não seria candidato ao título nesse ano...José Roquette. Hoje em dia, os adeptos não perdoarão que faça uma declaração dessas.
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    Pedro Azevedo 26.07.2018

    Caro Jorge Santos,

    em primeiro lugar deixe-me felicitá-lo pela pertinência do seu comentário e também pela oportunidade que me dá de clarificar algumas coisas.

    A aposta que defendo na Formação não significa jogarem 11. Isso muito dificilmente poderia acontecer e só se se juntassem, por exemplo, duas gerações de ouro é que se poderia aproximar disso.
    Começa por dizer o Jorge que Ronaldos e Quaresmas não surgem todos os dias. Concordo em absoluto. Mas, acrescento, Bolonis para apostar de caras neles ( e em Hugo Viana) também não...
    Quanto à questão dos títulos, o que lhe posso dizer é que 2 dos nossos 3 últimos títulos coincidiram com uma forte aposta no lançamento de jovens na equipa principal. Assim, em 82, Allison jogou com Xavier, Ademar, Virgílio, Mário Jorge, Alberto, inclusivé Freire (22 anos). Em 2002, Boloni lançou Quaresma e Hugo Viana e deu-lhes a titularidade. Mesmo em 2000, tinhamos Duscher (20 anos), Quiroga (21 anos), Mpenza (22), jogadores jovens embora não pertencessem à nossa Formação.
    Coloco a questão ao contrário: o que ganhamos desportivamente nos últimos 16 anos com a política contrária (excepção período Peseiro/PBento)? Nada, não foi? E quando estivemos mais perto foi com os treinadores entre parentesis. Para além de que financeiramente ficámos na bancarrota, donde saímos no primeiro período de BdC, apesar de no último ano já termos esticado a corda por demais (63,7M€ de investimento e mais de 75M€ de custos com pessoal).
    Embora eu pense que podemos continuar a crescer em termos de Proveitos Ordinários (há muito a fazer no merchandising, por exemplo=, os recursos não serão ilimitados. Acresce que a participação na champions passou a ser mais do que incerta. Para complicar ainda mais, o ciclo de taxas de juro (baixas) não durará para sempre o que terá consequências a nível de serviço da dívida, caso não façamos descer o Passivo.
    Por isso, concluindo, não foi por terem coragem de fazer o que estaria correcto que anteriores presidentes saíram, mas sim por o clube se ter afundado.
    Para mim, risco é ter orçamentos muito para além dos proveitos gerados. É certo que BdC conseguiu encontrar uma fórmula equilibrada durante uns tempos, mas a subida, em 3 anos, dos custos com pessoal, já estava a criar um risco elevado, apenas mitigado com vendas de jogadores, Acresce que quantos mais jogadores se compra, mais sobe o valor das amortizações anuais, o qual vai acrescer negativamente ao défice operacional obrigando a um valor mais elevado de venda de direitos desportivos de jogadores para segurar o barco. Eu julgo que um valor à volta dos 50M€ (superior ao primeiro ano de Jesus) será suficiente para lutar pelo título e para gerar ganhos financeiros que nos ajudarão a reinvestir no plantel.
    Em relação aos jovens, não defendo que sejam titulares de caras , mas os que forem bons jogadores podem ir entrando na equipa. Para que isso aconteça, não podem ser terceira, quarta, às vezes quinta opção (como Palhinha). Assim, nunca jogam. Se um jogador for segunda opção (tapado por um jogador que acrescente valor à equipa) pode sempre ir jogando na gestão do cansaço do titular, por lesão ou castigo do mesmo.

    Espero ter conseguido passar a minha ideia, Jorge.

    Um abraço para si e obrigado
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    Jorge Santos 26.07.2018

    Caro Pedro Azevedo,
    Eu percebi a sua ideia, daí ter começado por dizer que também sou adepto dela. O que eu questionei é, se não é o nível de exigência dos Sportinguistas e a pressão que existe para a obtenção de títulos (com foco principal no de Campeão Nacional), que faz com que não se faça uma aposta mais declarada (ou maior) no lançamento dos jovens. Tanto que me referi à generalidade dos comentários, pois não foi só o Pedro a defender a ideia, houve bastantes pessoas.
    E reitero que gostava de saber a opinião dessas mesmas pessoas (incluindo o Pedro) às questões que levantei no comentário anterior:
    1- Os Sportinguistas querem ganhar títulos e, a cada ano que passa, ficam ainda mais sedentos dessas vitórias e manifestam-se nesse sentido (de as exigirem a quem tem a "obrigação" de as obter). Será que essa "pressão" não condiciona direcções e equipas técnicas na hora de construir os planteis e escolher os jogadores? Tenho a certeza que sim!
    2- E no caso de existir a tal aposta, quando não obtivermos as vitórias, não aparecerá uma significativa franja desses mesmos adeptos a dizer que com tantos miúdos não vamos lá e que precisamos de alguns jogadores experientes? Também tenho a certeza que sim!
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