Haja bom senso
Não gosto de ver relações profissionais terminarem nos Tribunais. Nem o valor em causa é tão elevado ao ponto de justificar a não existência de acordo entre as partes envolvidas. Aqui chegados mais vale pagar de uma vez e enterrar o assunto. Já no caso Doyen a litigância desnecessária acabou por sair cara ao nosso Sporting. Rasgar contratos, não cumprir acordos está no ADN de outros emblemas, não do nosso que sempre foi diferente. Costumo dizer que ser do Sporting está para além de mera fé clubística, também é uma forma de estar na vida. Viva o Sporting.