Faz hoje um ano
Rescaldo do Paços de Ferreira-Sporting (1-2), disputado na véspera. Nesse dia 27 de Novembro de 2017, digeríamos o magro triunfo alcançado para o campeonato.
«O Sporting teve uma grande vitória, mais especial quando olhamos para o calendário da próxima ronda, mas é desnecessário terminar os jogos assim. É uma sina. O Sporting a vencer por 2 ou 3 golos acaba sempre com um golo manhoso sofrido entre os 80/85, e a sofrer até ao apito final. Às vezes, a coisa acaba mesmo por correr mal. Braga, na penúltima jornada, é um exemplo. Não sei se estas coisas se treinam, mas se há realidade a mudar é esta», escreveu o Alexandre Poço.
«Um jogo do Sporting não seria a mesma coisa se Jorge Jesus não realizasse uma substituição, a equipa caísse vertiginosamente e, em consequência, os adeptos fizessem fila para uma visita ao psicólogo. Menos mal, porque na capital do móvel os divãs devem ser mais em conta...», escreveu o Pedro Azevedo.
«Esta coisa da reintegração do Bryan Ruiz deixa-me em pânico. Das duas uma: ou é para expulsar a malapata de há dois anos ou é para o homem continuar a funcionar como boneca de vudu. Nem sei o que faço se perdemos o campeonato outra vez por causa dele. Também não sei o que faço se o ganharmos por causa dele», escreveu o Luciano Amaral.