Faz hoje um ano
O tema do dia, faz hoje um ano, era ainda o tropeção de véspera, frente ao Moreirense. Manifestei aqui a minha perplexidade: «Jorge Jesus insistiu em utilizar o fatigado Acuña na irrelevante Taça da Liga, só útil para fazer rodar as nossas reservas, e poupou-o nesta jornada do campeonato - num jogo a sério - contra o Moreirense. Não devia ter sido ao contrário? Há coisas que não entendo neste treinador. Nada mesmo.»
Na mesma linha perplexa pronunciou-se o Pedro Azevedo: «Também em gestão, mas psíquica, acabámos por ficar todos nós, adeptos, após o abalo emocional que a estratégia de Jesus nos provocou (menos mal que, depois deste inesperado desaire, não devemos ver tão cedo um número humorístico protagonizado pelo presidente).»
O Luciano Amaral também exprimiu a sua opinião, em tom suavemente jocoso: «Já estava a estranhar: ainda não tínhamos ido do oitchenta e otcho ao otcho, com jogos da Champions de permeio. Este ano, aconteceu antes e, vá lá, não perdemos 1-3. Só espero agora não estarmos na 4ª à noite a dizer que "pusemos o Barcelona em sentido" com uma derrota "honrosa" no bucho.»
Entretanto, a imprensa desportiva destacava William Carvalho e Rui Patrício como melhores em campo. No final da lista, sem surpresa, vinham Iuri Medeiros e Alan Ruiz.