Faz hoje um ano
Aos poucos íamos sabendo pormenores sobre o acordo estabelecido entre o Sporting e a banca para a reestruturação financeira do clube.
Esse acordo, adiantava a imprensa, passaria pela instituição de um tecto máximo de despesas no futebol profissional, fixado em cerca de 20 milhões de euros.
Passava também por uma extensa reorganização interna - envolvendo rescisões e acordos com jogadores e alguns funcionários. E pela realização de mais-valias até ao fim do Verão no montante global de 10 milhões.
As contingências financeiras ameaçavam afectar o rendimento da equipa de futebol. Mas tinham pelo menos um mérito: perimitiam potenciar os frutos da academia de Alcochete. "A aposta do clube volta a passar pela formação, que tem em Tiago Ilori, Eric Dier, Ricardo Esgaio, André Martins, Zezinho e Bruma garantias para uma base com qualidade", escrevia o Dinheiro Vivo nesse dia 16 de Abril de 2013.
Cinco dias antes, num título alarmista, o Correio da Manhã tinha gritado aos quatro ventos: "Banca ameaça tomar conta do Sporting". O futuro se encarregaria de confirmar (ou não) esta notícia.