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És a nossa Fé!

Falta cultura de vitória na formação

Texto de João Gil

academia-de-alcochete.jpg

 

As equipas B, de Juvenis e também a de Juniores têm alguns bons jogadores. Nem todos serão uns craques, mas há vários jogadores interessantes. São miúdos a jogar contra graúdos, na maior parte das partidas. A inconstância dos onze que os treinadores vão fazendo alinhar em cada jogo não ajuda aos resultados e a sedimentar as equipas.

O tema da cultura de vitória na formação, que merecia reflexão, quando colocado a Frederico Varandas no debate na Sporting TV por um dos candidatos, mereceu uma resposta seca e curta do actual presidente, do tipo, “o modelo centrado no jogador recebeu um prémio…” e “estamos a formar jogadores para a primeira equipa do Sporting”.

Qualquer pessoa de inteligência média percebe a tese e se vê os jogos das nossas equipas entende, mas a questão da cultura de vitória na formação também merece debate. Porque isto de preparar jogadores jovens para fazerem parte dos quadros de honra lá da escola mas que não se habituam a outro resultado que não seja perder jogos com o Benfica não é muito convincente para o comum adepto sportinguista, que não lhe passa pela cabeça estar sempre a levar na touca do eterno rival. Nem a feijões, quanto mais no futebol.

 

A manta não estica. Ou se aumenta a manta ou se encolhe a cama.

No outro dia, num jogo qualquer da formação, o repórter da Sporting TV referia que na academia havia alguns 70 jogadores a rodar por estas equipas, entre juniores, B e sub-23. Assim não há como fazer uma equipa e ganhar um jogo. A equipa B vai marcar passo na liga 3, quando os B do Benfica, para dar o exemplo que interessa, comandam a segunda liga e têm uma mão-cheia de jogadores que, se estivessem no Sporting a ser treinados e vistos por Rúben Amorim, estariam possivelmente a bater com força à porta da equipa principal.

No banco, contra o Marítimo, tínhamos o Dário Essugo, com 17 anos.

Portanto, a pergunta que eu faria sobre este tópico específico no debate entre os candidatos era: “para quando”?

 

Texto do leitor João Gil, publicado originalmente aqui.

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