A imagem, que publicamos em rigoroso exclusivo, documenta o preciso instante em que o presidente do Conselho de Indisciplina da FPF, imitando o gesto de Pôncio Pilatos, decidia não decidir se no flagrante e manifesto acto de violência praticado pelo jogador Eliseu "ocorreu, ou não, uma violação intolerável das Leis do Jogo".
A sujidade no futebol português continua. Mas ao menos aquelas mãos ficaram lavadinhas.
Há outra diferença. Em Roma, naquele tempo remoto, corriam-se cavalos em quadrigas. Em Catânia, em eras mais recentes, cortavam-se as cabeças aos cavalos e depositavam-se em certas camas.