Então não valeu a pena?
Sempre defendi o regresso de Islam Slimani ao Sporting. Nomeadamente em dois textos recentes que geraram polémica.
Este, a 28 de Janeiro; e este, a 1 de Fevereiro.
Recordo alguns comentários anónimos recolhidos em reacção ao primeiro desses textos. Rasgavam o craque argelino com expressões sarcásticas próprias de gente imbecil, como se fosse um futebolista sem préstimo para o Sporting:
«Obrigado Slimani, sem ti continuaria a desconhecer essa exótica república africana do Djibuti!»
«Foi um flop. Nunca foi campeão, tal como o Patrício e o William.»
«O SCP precisa de ter uma gestão rigorosa, ainda para mais agora que voltámos à receita que nos levou à falência, andarmos com metades de passe, dando a camisola do SCP para valorizar jogadores de outros clubes.»
«Não entendo o problema que invocam no vencimento. O Rúben Amorim ganha o dobro do que ganha o Slimani.»
«Simples, vem confirmar a política desportiva do Sporting, com esta aposta e aproveitamento dos produtos da formação de Alcochete. O Slimani é jovem, promissor, está dentro das possibilidades económicas do Sporting, e também é nado e criado em Alcochete, aliás surge na linha da política desportiva seguida à risca pelo presidente, Hugo Viana e Rúben Amorim.»
«Se for para despachar o TT e ir buscar o Slimani se calhar mais vale mandar embora o Rúben Amorim e ir buscar o JJ.»
Tomei a liberdade de corrigir erros ortográficos na transcrição destas bojardas. E aproveito para reproduzir aqui em baixo os retratos de alguns desses comentadores, já devidamente identificados.