Diziam «amar» o clube mas recebiam vantagens financeiras que permitiam a alguns deles viver à grande em troca desse «amor».
Chamavam «apoio» às ameaças de morte, aos empurrões, às agressões verbais e físicas.
Costumam andar encapuzados e escondem-se atrás de pseudónimos nas redes sociais, como se tivessem vergonha sabe-se lá de quê.
Torcem pelas derrotas, não pelas vitórias. Só aparecem à luz do dia quando há um fracasso.
No estádio e no pavilhão, fazem coro com os adversários nos assobios e até nos insultos à própria equipa.
Chamam «traidores» a quem joga de emblema leonino ao peito e atravessam o País espalhando faixas contra o presidente, para gozo de todos os rivais.
Idolatram não os jogadores, mas um antigo dirigente, vivendo em permanente orfandade. Deve ser caso único no mundo do futebol.
6 comentários
A resposta tem vindo a ser dada pelos jogadores do Sporting, sessão após sessão, no Tribunal de Monsanto.
Rute Rockabilly 11.12.2019
Isso! Da próxima vez que me falarem da importância do apoio das claques... só tenho de citar Mathieu, Risto ou Bruno Fernandes sobre o "apoio" que eles sentem e como isso os faz jogar melhor...
Com "apoios" como estes, nenhum jogador do Sporting precisa de inimigos.
Anónimo 11.12.2019
Apenas 14 dos 41 eram das claques. Vocês continuam a bater na mesma tecla,são burros ou simplesmente desonestos? SL
Bruno Fernandes, capitão: "Passei a ter medo de andar na rua." Mathieu: "Pensei que íamos ser mortos." Ristovski: "Ainda hoje, quando o Sporting perde, tenho medo que tudo se repita." Foi assim que estes profissionais jogaram a final da Taça em 2018. O resultado viu-se. Graças aos canalhas da JL. Acusados de terrorismo por terem invadido, agredido e destruído quase tudo em Alcochete.
Comentar: