Eles
Diziam «amar» o clube mas recebiam vantagens financeiras que permitiam a alguns deles viver à grande em troca desse «amor».
Chamavam «apoio» às ameaças de morte, aos empurrões, às agressões verbais e físicas.
Costumam andar encapuzados e escondem-se atrás de pseudónimos nas redes sociais, como se tivessem vergonha sabe-se lá de quê.
Torcem pelas derrotas, não pelas vitórias. Só aparecem à luz do dia quando há um fracasso.
No estádio e no pavilhão, fazem coro com os adversários nos assobios e até nos insultos à própria equipa.
Chamam «traidores» a quem joga de emblema leonino ao peito e atravessam o País espalhando faixas contra o presidente, para gozo de todos os rivais.
Idolatram não os jogadores, mas um antigo dirigente, vivendo em permanente orfandade. Deve ser caso único no mundo do futebol.