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És a nossa Fé!

Eine traque

Por razões pessoais que não interessam, tenho sido pouco assíduo por aqui.

Reconheço que felizmente, que às vezes no calor do momento vou sendo caustico e não estando e não escrevendo, pelo menos não erro.

Isto para dizer que mal vai um sócio ou adepto do Sporting que, mesmo numa situação de enfrentar uma equipa de um clube supostamente mais poderoso (vencedor da Liga Europa, sem derrotas, do ano transacto), não tenha a esperança, mínima que seja, de que os seus rapazes conseguirão ganhar e neste caso particular, matar o borrego, que era vencer pela primeira vez na Alemanha.

E eu tinha essa esperança, como tenho sempre. Mais esperançado estava/fiquei, quando vi a conferência de imprensa de lançamento do jogo e ouvi o treinador do Sporting. Pela enésima vez, eu sou um apoiante de Ruben Amorim e essa é uma premissa incondicional, mas por vezes critico-o (faz parte...). Ontem vi um rapaz, posso tratá-lo assim, é da idade do meu mais velho, com a maior calma do mundo dizer, com toda a convicção, que iria a Dortmund para ganhar. E fê-lo de uma forma que até a mim me deu mais uma injecção de confiança.

Assim, a vitória de hoje (ontem) começou a ser construída ontem (anteontem). A preparação deste jogo com os jogadores foi perfeita. Não sou mosca, não tenho informação do balneário, mas adivinho as palavras de Amorim, não ipsis verbis mas o seu conteúdo e o que é certo é que o plano traçado para a "batalha" de Frankfurt, foi cumprido quase na perfeição, já que nos momentos iniciais houve uns deslizes que não faziam parte da pauta e que nos poderiam ter saído caros. Mas deixando os "ses", o que aconteceu foi que os alemães não deram nem eine traque e nós demos, alto e em som estéreofónico, drei traques no seu salão de festas. E que festa fizeram os que lá estavam no estádio e todos os outros sportinguistas pelo mundo fora.

Obviamente que grande parte da "culpa" deste resultado histórico cabe também aos jogadores, que cumpriram o plano traçado e sem a sua perfeita actuação nada teria sido conseguido, mas se me desculparem eu direi que esta foi uma vitória com assinatura, por extenso. Uma vitória de/com autor.

O nome que lá está, sublinhado e a negrito, é: Rúben Amorim!

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