Eficaz só durante escassos 30 minutos
Análise técnica à prestação leonina na Supertaça
Foto: Estela Silva / Lusa
«Com toda a informação disponível hoje em dia, torna-se possível despistar essas simplificações, sobretudo quando existem padrões e indícios que demonstram que uma hecatombe memorável como a que sucedeu ao campeão nacional [na Supertaça] não caiu do céu nem foi somatório de três ou quatro erros individuais.
O Sporting foi frágil com posse e permeável à transição portista, criando as falhas que haveriam de ditar o seu destino. No plano ofensivo o leão também não esteve bem, sendo apenas tipicamente eficaz durante escassos 30 minutos, o suficiente para iludir adeptos e provavelmente jogadores e até o timoneiro, ou não tivesse Rúben Amorim guardado a sua primeira tentativa de mexer no xadrez para bem tarde: o minuto 83.»
Análise da Supertaça no Goalpoint. Vale a pena ler na íntegra aqui.