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És a nossa Fé!

Do excelente ao péssimo

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Os jogadores portugueses estão cada vez mais bem cotados no mercado futebolístico internacional. Para um país da dimensão do nosso, é um bem inestimável. E uma publicidade permanente a Portugal em qualquer recanto do planeta.

Os treinadores portugueses também nunca foram tão apreciados além-fronteiras como agora. Até no Brasil, que durante décadas alimentou fobias e preconceitos em relação aos nossos técnicos e ao nosso futebol. Esse tempo terminou. Temos hoje compatriotas a orientar clubes nas principais Ligas europeias e até nos mais destacados emblemas brasileiros.

O próprio dirigismo clubístico melhorou um pouco, em termos gerais. Sobretudo se o compararmos com as décadas de 80, 90 e a primeira do século XXI. Não temos Pimentas nem Valentins nem Fiúzas nem outros que tais.

 

Na arbitragem, pelo contrário, tem-se andado para trás. Apesar de nunca ter havido tanto investimento em formação, em condições de trabalho, em financiamento de todo o género, em acções de esclarecimento e reciclagem de conhecimentos, em intercâmbio com organismos internacionais.

É lamentável. E com efeitos óbvios nesta segunda ausência de árbitros portugueses do palco de um Mundial.

O último foi Pedro Proença, em 2014.

 

Antes tivemos Joaquim Campos (1958 e 1966), Saldanha Ribeiro (1970), António Garrido (1978 e 1982), Carlos Valente (1986 e 1990), Vítor Pereira (1998 e 2002) e Olegário Benquerença (2010).

Ou seja: desde a década de 50 (1950 e 1954) que não estávamos há dois Mundiais seguidos sem um representante da arbitragem portuguesa.

Coincidência? Nem pensar.

É incompetência mesmo.

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