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És a nossa Fé!

Derrotados em toda a linha

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Aspecto da assembleia geral de sábado, quando fui votar ao Pavilhão João Rocha

 

Se há coisa em que os encarniçados opositores de Frederico Varandas não primam é pela inteligência. Radicalizam tanto o discurso que ficam sozinhos a clamar no deserto. Divorciados da esmagadora maioria da massa adepta. 

Isto ficou bem evidente na mobilização dos sócios leoninos, que compareceram em força no Pavilhão João Rocha, neste sábado, para viabilizarem por larguíssima maioria as contas do clube referentes a 2019 e 2020. Nunca tantos tínhamos acorrido de forma tão expressiva a uma votação semelhante: fomos mais de sete mil.

Esta demonstração de vitalidade associativa confirmou que os alucinados radicais nada riscam hoje no Sporting. Gravitam num universo paralelo, enchem as redes sociais de perfis falsos e acabam por confundir essa ficção com a realidade.

Acabam de receber um duche de água gelada. Esta votação indica que em três anos encolheram para metade: em Junho de 2018, eram 29% dos sócios; agora não representam mais de 15%. Foram-se isolando em fases sucessivas, cada vez mais alheios à evidência dos factos.

 

Com Varandas ao leme, o Sporting pôs fim ao nosso mais longo jejum de sempre no título máximo do futebol português, conquistando o campeonato nacional - além de uma Taça de Portugal, duas Taças da Liga e uma Supertaça. Somos também campeões de futsal, basquetebol e hóquei em patins, detentores da Taça de Portugal de voleibol e básquete. E campeões europeus de futsal e hóquei.

É obra: uma das melhores épocas alguma vez registadas no prestigiado historial leonino. Mesmo com o Sporting gerido por duodécimos por ter sido irresponsavelmente chumbado o orçamento já com o País devastado pela pandemia. Quem assim procedeu, movido pelo ódio vesgo a Varandas, marimbou-se por completo para os nossos atletas, os nossos técnicos, a nossa reputação desportiva e financeira. 

O tiro saiu-lhes agora pela culatra. Graças à maioria silenciosa de sportinguistas que não andam aos gritos nas redes sociais, insultando tudo e todos.

 

Entre os que votaram sim às contas no sábado, incluem-se figuras que estiveram com Bruno de Carvalho.

Como Luís Gestas, ex-membro dessa equipa directiva, que na hora de exercer o direito de voto, como associado, disse o essencial: «Votarei favoravelmente o orçamento porque as contas do Sporting têm de estar acima de tudo. As modalidades merecem.»

Como Nuno Saraiva, director de comunicação no consulado anterior, que também deixou a posição bem clara na hora de dizer sim: «O que está em causa é o primado da decência sobre o extremismo de uma minoria.»

Os letais, cada vez em menor número, foram derrotados em toda a linha. Pela arma mais poderosa em qualquer democracia: o boletim de voto. O que confirma a força indestrutível do Sporting Clube de Portugal.

4 comentários

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    Jorge Santos 25.10.2021

    Caro Schmeichel, tentando debater e perceber algumas das suas ideias, permita-me que discorde:

    1- Sócios seguidores e presidentes que amedrontam adeptos. Continua a haver muita gente que pensa que a maioria dos sócios de um clube, seja ele qual for, são burros e idiotas! Desses, existem em todos os clubes, no entanto, dificilmente algum dia serão uma maioria. E mesmo aqueles, que por algum motivo se deixaram cair no discurso populista de algum "vendedor de ilusões", um dia acabam por perceber o que se está a passar e decidem que "o circo tem que acabar"! E os últimos anos no Benfica e no Sporting provam o que aqui escrevo. Só não vê quem não quer!
    2- O Presidente da MAG respeita escrupulosamente os estatutos! E esse é que é o problema! Porque como jurista que é, sabe interpretá-los (ou lê-los) como ninguém e para além disso, conhece-os, coisa que Jaime Marta Soares (infelizmente) nunca soube. Quando o Presidente da MAG recusa a alguém a convocatória de uma Assembleia Geral Extraordinária, tem que estar escudado pelos estatutos para o fazer e se alguém for da opinião que a recusa é indevida e que lhe foi recusado um direito, tem sempre a possibilidade de recorrer aos tribunais para ver reconhecido o seu direito! Se o tribunal reconhecer que têm razão, "obrigará" o Presidente da MAG a convocar a dita Assembleia Geral Extraordinária. Ora, pelo que vou sabendo, todas as vezes que recorreram aos tribunais, não lhes foi dada razão e os pedidos foram indeferidos por não serem fundamentados! Ah, já sei, os juízes são todos a favor de Frederico Varandas, ou melhor, ele corrompe-os, certo?
    3- Fique o Caro Sr. a saber, que o Concelho Directivo não está obrigado a submeter as contas do CLUBE à aprovação ou não dos Sócios. Fá-lo (fazem-no todos) por uma questão de respeito e transparência. Apenas e só! Quando fala em demora na apresentação das contas de 19/20, ignora decerto 2 pontos fundamentais: primeiro, a altura do ano em que as mesmas são encerradas e auditadas, para posteriormente serem submetidas à aprovação. Segundo, o facto ainda mais relevante, de termos passado por um período de pandemia, em que as regras decretadas pela DGS, proibiam a realização de uma Assembleia Geral. Por tudo isto, penso que está a tentar encontrar irregularidades onde elas não existem.
    4- Daqui a 5 meses haverá eleições. É nessa altura que mais uma vez, a maioria vai mostrar o que pretende para o Clube nos próximos 4 anos. E desta vez, ao que parece, satisfazendo uma vontade antiga de muitos associados, com 2a volta. Desejo ferverosamente, que a oposição se mobilize, que se una e apresente uma candidatura credível, capaz de fazer valer os seus argumentos e convencer os Sócios de que tem um caminho (ou rumo) melhor para o Sporting, do que a actual Direcção! A bem do Sporting Clube de Portugal!
    E que seja uma candidatura que não faça como fez a oposição no Benfica, que se limitou a apontar, aquilo que quem lá estava não tinha feito e sem nunca dizer aquilo que pretendia fazer. Não é por nada, cada um que faça como entender. Só que, uma campanha e debates nesse registo, estão automaticamente condenados à derrota!

    Para terminar, se aqui referi alguma coisa, que não esteja de acordo com aquilo que está nos estatutos do Sporting Clube de Portugal, agradeço que o refira e que indique qual o artigo e a alínea em que tal se refere e cá estarei para lhe dar razão.

    Saudações Leoninas
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    Luís Ferreira 25.10.2021

    É obrigatório o CD apresentar os R&C aos sócios/AG todos os anos até 30 de setembro (artigo 33º dos estatutos, ponto 1). A não apresentação implica perda de mandatos e impossibilidade de se candidatarem nas eleições seguintes (artigo 33º, ponto 4). A não apresentação. Já a não aprovação, como aconteceu o ano passado e na AG de 30 set, não tem consequências estatutárias, como foi salientado no comunicado do Sporting da semana passada.
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    Pedro Correia 27.10.2021

    Vou destacar.
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