Da arte de bem substituir (ou não)
Em Madrid, vencendo o Real a cinco minutos do fim, o Sporting sofreu dois golos em cinco minutos que viraram o resultado.
Frente ao Estoril, a ganharmos 3-0, desistimos de jogar antes do fim e sofremos dois golos totalmente evitáveis.
Ontem, no Estádio D. Afonso Henriques, deixámos o V. Guimarães progredir de 0-3 a 3-3 com 20 minutos desastrosos ao cair do pano.
É impossível não descortinar traços de semelhança entre estes jogos: existe um abismo entre o onze que começa e o onze que termina.
Saber fazer substituições é um indício claro da arte de um treinador. Ou não.