Critério estreito
Insisto. Nem a adopção do chamado "critério largo" (eufemismo tuga para designar a aplicação das leis do futebol sem prejudicar o espectáculo com sucessivas interrupções do jogo, corrente nos estádios ingleses) justifica que Nani tenha já acumulado, em sete jornadas da Liga 2014/15, metade dos cartões amarelos que lhe foram exibidos em oito épocas ao serviço do Manchester United.
A diferença é tão abissal que chega a ser chocante.
Admito que isto se deva ao "critério estreito" em voga nos estádios cá da terra, posto em prática por árbitros determinados em ser protagonistas dos jogos e que adoram levar o apito à boca.
Continuo a chamar-lhe incompetência. Até me lembrar de uma palavra mais adequada.