Custa me entender a estratégia do Amorim neste aspecto ao dar trunfos ao adversário dizendo os jogadores que vão jogar. Se for como nos ultimos jogos,amanhã quem compra o jornal Record sabe logo de manhãzinha quem são os titulares do SCP. Isso ajuda quem? Não consigo entender como é que isso é positivo para o SCP. Alguém sabe? SL
Normalíssimo que seja o segundo guarda-redes a defender a nossa baliza nos jogos das taças. Isso é uma regra não-escrita no Sporting, há vários anos. E não apenas no Sporting. Que seja motivo de escândalo e suscite horas de polémica estéril nas redes sociais é algo que só acontece mesmo... no Sporting.
Mas faz sentido a contagem decrescente, quando o VAR não intervem descaradamente? Ou quando há tentativas de corrupção e nem descidas de divisão são equacionadas?
Tenho insistido nisto e não vou ficar calado. Qual é o sentido de ver uma competição que há partida já tem um campeão definido e orientado? A não ser que se assuma, que os verdadeiros "atletas" do futebol, são os dirigentes, árbitros, empresários e que as capacidades futebolisticas são as suas malas de couro, as suas promessas e os seus prémios.
Por acaso eu chamo-me anónimo?. Limitei-me a concordar com há partida. Ou seja , uma competição partida. Parece-me é que o Pedro Correia vive numa grande agitação; ou mais propriamente uma grande inquietação, vá-se lá saber porquê
Entrou na primeira vez como anónimo e na segunda com esse pseudónimo fajuto. Faz sentido: concordou consigo próprio. Chumba a gramática mas merece louvor pela coerência.
Garantidamente! Lampião sim, anónimo nunca! Que seja um bom jogo e que ganhe o melhor. Que os artistas regalem os seus adeptos e que a arbitragem passe despercebida. Saudações desportivas e outras.
Pensei que fosse benfiquista, afinal considera-se "lampião". Não me diga que tem um restaurante na Caparica que já recebeu ordem de despejo e usa barbas que entram em qualquer prato de sopa.
Sou benfiquista, mas quem sou eu para contraditar a opinião generalizada dos comentadores da verde nação quando me elevam aos píncaros da "lisonja." Ninguém, claro. Limito-me a sobreviver, feliz e agradecido por não acarretar mazelas maiores.