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És a nossa Fé!

Bilhete aos adeptos de assobio fácil

Em duas semanas recuperámos os quatro pontos de atraso, igualando o FC Porto.

38 comentários

Simão Gamito 02.12.2017

Bom dia, sportinguistas.
Atentemos, por um momento que seja, no jogo de ontem na cidade do Porto e, mais em pormenor, no jogador Luisão, no golo anulado aos azuis e brancos e, por arrasto, perguntemo-nos então: para que raio serve o VAR quando os vermelhos são beneficiados?
Posto isto, oremus...
Anónimo 02.12.2017

E expressamente proibido marcar pênalti contra o benfica até que acabem o prazo de validade dos vouchers a que têm direito.O J.Sousa limitou-se a cumprir o estipulado.Esperamos que o prazo terminem antes do dia 3,se não,estamos lixado,na premissa consta que contra os grandes podem jogar com os pés,cabeça e mãos.
Pedro Correia 02.12.2017

Nos últimos cinco jogos da Champions houve mais penáltis marcados contra esse clube do que nas últimas cinco épocas do campeonato português.
Isto demonstra bem como os dados estão viciados. O futebol por cá tornou-se um casino. Em que a casa lampiânica ganha sempre.
Anónimo 02.12.2017

Não foi penalty do Luisão, a bola bateu na coxa. Bem o VAR.
O golo não foi anulado porque o árbitro já tinha interrompido o jogo. Mas foi mal ajuizado pelo fiscal (fanático adepto do FCP) que estava mal colocado.
Filipe devia ter sido expulso aos 10 minutos. O VAR não teve culpa. Nem os vermelhos.
Pedro Correia 02.12.2017

Penálti ficou por marcar. Veredicto quase unânime entre os especialistas da arbitragem: Fortunato Azevedo, Jorge Coroado, Jorge Faustino, José Leirós...

Não havia fora de jogo. O Salvio estava a colocar em linha o Aboubakar para aí uns dois metros...

O campo continua inclinado a favor dos coxos. Mas só em Portugal. No estrangeiro, com arbitragens isentas, não riscam nada.
Anónimo 02.12.2017

O jogo já estava interrompido por falta sobre o Grimaldo. Não houve fora de jogo nem golo.
O que dizem os comentadores não conta quando não perceberam que foi marcada um livre pela falta assinalada. A vontade de que o Porto ganhasse cegou-os de tal modo que nem lhes permitiu ver a realidade dos factos! É aguentar!
Pedro Correia 02.12.2017

Colinho do polvo. Colinho. Vouchers, e-mails, padrecos. Etc.
Só assim se safam.
Uma vergonha.
Pedro Correia 02.12.2017

Eles estão neste momento em posição de reza. Agradecendo ao clero as bênçãos que lhes foram derramadas no Dragão.
Pedro Correia 02.12.2017

Dia negro para as melancias: o Sporting regressa ao topo da classificação.

Rudolfo Dias 02.12.2017

Será que aqueles muitos que assobiaram são os que não leram o Manual?
Anónimo 02.12.2017

Ontem houve "missa cantada" no Dragão. O médico deu uma injeção ao moribundo a ver se aguenta até 4ªa feira e não se engasga com os 5 chocolates.
Pedro Correia 02.12.2017

O polvo ainda mexe. Ligado à máquina, mas vivo. Por enquanto.
Rudolfo Dias 02.12.2017

Ainda mexe?
Não se esqueça dos corações que o polvo tem.
Pedro Correia 02.12.2017

Mexe, mas pouco. Vai ser comido de cebolada.
Rudolfo Dias 02.12.2017

Este anónimo já leu o Manual.
Pedro Correia 02.12.2017

Alguns dos burros, para lerem o manual, teriam de inscrever-se primeiro nas Novas Oportunidades.
Rudolfo Dias 03.12.2017

Tanta gente que já leu o Manual!
Pedro Correia 03.12.2017

Manual destina-se a gente com orelhas muito grandes.
Rudolfo Dias 03.12.2017

Ou com grandes egos.
Pedro Correia 03.12.2017

O pior ego é o que não quer VAR.
Rudolfo Dias 03.12.2017

Eheheh, agora desarmou-me.
Anónimo 02.12.2017

Manual não deriva de Mão, pois não ?
Pedro Correia 02.12.2017

Sim. Tal como manita.
JHC 02.12.2017

Continua a recomendá-lo, caro Rudolfo? Vejo que gostou realmente do Manual!
Pedro Correia 02.12.2017

Só pode. Aquilo foi escrito expressamente para ele. Este ano recebeu a prenda antes do Natal.
Rudolfo Dias 02.12.2017

Ainda não respondeu.
Já leu o Manual, escrito por e para sportinguistas?
Sim ou não.
JHC 02.12.2017

Caro Rudolfo, não li.
Fui atempadamente advertido para o conteúdo direccionado exclusivamente para os quadrúpedes adeptos do clube dos vouchers.
Mas vejo que está a fazer enorme sucesso entre os benfiquistas o que me leva também a duvidar do bom gosto do que ali está escrito...
Rudolfo Dias 03.12.2017

Se o leva a duvidar do bom gosto do que está ali escrito, o que dizer do bom gosto de quem o escreveu.
Concorda então que quem o escreveu também tem um mau gosto tremendo.
JHC 03.12.2017

Concordo consigo Rudolfo. Foi de mau gosto.
Os benfiquistas apreciam um presidente que não sabe ler,escrever e falar e que cagou na cabeça dos sócios para ser eleito contra os estatutos do clube.
Os arautos do SLB são Guerra, Ventura, H.Gil, Rui G.Silva, Brás e Braz, todos desconhecedores de vergonha e bom gosto.
Os adeptos aceitam que o nome do clube seja atirado a lama por vouchers, e-mails, nhagas e padres, sem porem em causa os responsáveis. Que dizer do gosto que estes adeptos têm pelo clube?
Pois é Rudolfo, Bruno de Carvalho não teve realmente bom gosto. Escreveu este manual para os benfiquistas e escolheu um título a condizer com a vossa natureza. Eu, na minha opinião, preferia que o não tivesse feito.
Bom domingo.
Rudolfo Dias 03.12.2017

Com este comentário a insurgir-se contra o Manual, vai ser apelidado de sportingado ou sportinguense.
Anónimo 02.12.2017

Dias, sem os "padres" vocês estavam atras do Vitória de Guimarães. Ontem aconteceu no Dragão um roubo de Catedral.
Pedro Correia 02.12.2017

Dias não pode responder. Está a rezar uma novena.
Pedro Correia 02.12.2017

O árbitro Sousa merece uma comenda da Luz. Águia de ouro.
Rudolfo Dias 02.12.2017

O Pedro Correia ou não assobiou, ou já leu o Manual.
Pedro Correia 02.12.2017

Fala-se em Sousa e surge um acólito. Até interrompeu a novena.

Orlando 03.12.2017

Na realidade tenho alguma dificuldade em entender alguns adeptos sportinguistas. Assobiar a equipa num jogo que se afigurava importante para podermos, eventualmente, alcançar o primeiro lugar, não faz qualquer sentido. Na minha opinião, acho que alguns sportinguistas ainda não perceberam que a nossa equipa esta época está bastante mais experiente e pragmática, o que lhe permite ganhar mesmo quando não joga bem, ou não consegue jogar bem, coisa que geralmente não acontecia no passado. E penso que isso se deve essencialmente à solidez da nossa estrutura defensiva, solidez essa que não existia mesmo num passado recente. Esses sportinguistas não se lembram que foi jogando de forma pragmática que os nossos rivais diretos ganharam vários campeonatos. Acontece aqui e em qualquer parte do Mundo! E é precisamente nos jogos com as chamadas equipas pequenas ou médias, que mais se torna necessário em diversos momentos recorrer ao pragmatismo, porque é nestes jogos que se ganham ou perdem campeonatos.Às vezes não se joga ou não se consegue jogar com nota artística, mas o mais importante é o resultado, e se esse for a vitória, ótimo!
Falando mais concretamente do jogo de ontem, o Sporting jogou de forma bastante acutilante durante os primeiros 30 minutos, efetuando sucessivos assaltos à grande área adversária, mas as coisas complicavam pelo facto da equipa azul se encontrar quase toda atrás da linha da bola, ( é curioso quando jogam na luz, talvez pelo facto de jogarem contra a equipa A, abrem verdadeiras autoestradas, por onde circulam alegres e felizes os jogadores da equipa lampeã), o que dificultava e de que maneira a abertura de espaços. Felizmente surgiu aquele penalty superiormente marcado pelo inevitável Bas Dost, que de certa forma desbloqueou o jogo.
Na segunda parte, acredito sinceramente que houve apenas uma mudança de estratégia por parte da nossa equipa. Ou seja, a equipa baixou as linhas para obrigar o Belenenses a subir no terreno, provocando o erro do adversário, abrindo assim mais espaços que permitiriam transições ofensivas velozes por parte da nossa equipa, como aliás aconteceu várias vezes na segunda parte, proporcionando diversas oportunidades flagrantes de golo, que só não foram concretizadas por manifesta falta de eficácia de alguns dos nossos jogadores, excepção feita ao lance de Bryan Ruiz ( no qual a bola só não entrou devido ao corte in extremis de um defesa central azul, porque o guarda redes foi batido pelo chapéu executado com grande maestria técnica pelo Bryan). Com mais eficácia, o resultado poderia ter sido perfeitamente de 4 ou a 5 a zero, já que o Belenenses praticamente não teve uma única oportunidade flagrante de golo.
Em síntese, peço encarecidamente aos tais adeptos de fácil assobio, que deixem de ser anjinhos e percebam de uma vez por todas o que está em jogo, sabendo distinguir o que neste momento é crucial e realmente importante, daquilo que neste momento é acessório.
SL.
Pedro Correia 03.12.2017

Na segunda parte aconteceu um misto destas duas coisas: por um lado havia claramente um plano para deixarmos o Belenenses avançar no terreno mas parece-me evidente que a nossa equipa não se sente confortável a jogar em contra-ataque, excepto o sucedido no jogo Olympiacos-Sporting, quando tínhamos Doumbia no onze; por outro, alguns jogadores estavam a poupar-se claramente já a pensar no desafio de terça-feira no Nou Camp.
Nada disto se resolve com assobios. Até porque esses assobios dão ânimo e motivação à equipa adversária.
Os adeptos do Sporting deviam pensar nisto: querem mesmo empolgar a equipa visitante com vaias monstruosas aos nossos jogadores?

Pedro Azevedo 04.12.2017

Se a quebra verificada após os 30 minutos iniciais se deveu a gestão física, tendo em conta o próximo desafio em Barcelona, ou à pressão inerente a poder beneficiar da perda de pontos de outros contendores só adiante saberemos.
O que me parece inadmissível são os assobios à equipa, nomeadamente em momentos do jogo em que ela mais precisa do apoio dos seus adeptos. Existe uma inequívoca falta de cultura desportiva neste país e as pessoas gostam muito mais do seu clube do que do futebol. Uma equipa joga o que a outra deixa e o Belenenses não jogou com bidons, foi uma equipa solidária, defensivamente falando, que tentou contrariar ao máximo o maior poderio do seu adversário. A impaciência, o nervosismo, a precariedade do resultado levaram uma parte considerável dos adeptos a vaiar a equipa. Tal, curiosamente, não surgiu proveniente das claques, mas sim do adepto comum situado na bancada central, em resultado de umas sucessivas perdas de bola. Os adeptos têm de estar com a equipa em todos os momentos e devem compreender (e apreciar) aquele tipo de jogador que, nos últimos 30 metros, ousa fazer algo de diferente no campo, arriscando perder a bola em contrapartida da possibilidade de deixar um colega na frente do golo. Apupar esse tipo de jogador - que faz efectivamente a diferença - é apupar aquilo que o futebol tem de mais belo, a sua imprevisibilidade e a genialidade de certos jogadores. SL
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