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És a nossa Fé!

Basta vencer!

Agora que terminou a pré-época e aproximando-se os jogos a doer, com a primeira final já dia 31, assumo aqui e agora que não quero saber se a aquipa liderada por Rúben Amorim joga olimpicamente bem... ou se joga de charuto para a frente.

Para mim basta que vença os jogos. Como venceu a época passada.

"Mai'nada"!

3 comentários

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    Anónimo 27.07.2021

    No futebol Europeu, não houve um único jogador que, depois de ter visto 7/8 amarelos, não foi suspenso por acumulação de amarelo, mas há uma excepção, e a excepção foi mesmo o Palhinha, extraordinário, aliás, foi um Hino à Verdade Desportiva!

    Enfim, nem no futebol terceiro mundista, seja na América do sul, ou em África, ninguém replicou o Palhinha, é notável!

    Estranhamente, ou não, o presidente do Sporting no discurso na câmara de Lisboa, discurso esse arrebatador e elevado, também teve espaço para "agradecer aos adversários" (e quem não sabe ganhar...) porém, naquele eloquente discurso, apenas omitiu o caso Palhinha, e como sabemos, o Sporting é um clube diferente, é um clube de linhagem fidalga e nobre, em que se defende, e preserva a verdade desportiva!
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    Francisco Gonçalves 27.07.2021

    Senhor anónimo,

    Começando pelo fim: muito obrigado por reconhecer que o Sporting Clube de Portugal defende e preserva a verdade desportiva. São comentários como esse que elevam a dignidade de quem os produz. Que pena que o seu anonimato iniba um louvor mais personalizado.

    Relativamente ao caso Palhinha:

    Toda a gente percebeu o que se passou. Desde logo, o equívoco do cartão amarelo exibido ao jogador, no Bessa. O árbitro do encontro, Fábio Veríssimo, admitiu o erro. A providência cautelar solicitada pelo jogador, com caráter suspensivo, é um processo legal e, por conseguinte, completamente legítimo.

    Aliás, pouco tempo depois, o FC Porto adotou o mesmo método para suspender o castigo de 21 dias decretado pelo Conselho de Disciplina da FPF, a Sérgio Conceição, depois dos acontecimentos do jogo com o Moreirense. Com esse expediente, o técnico pôde orientar a equipa, num jogo decisivo para o FC Porto, na perseguição ao líder Sporting, contra o SL Benfica, no Estádio da Luz. No mesmo dia em que o batoteiro-mor gravou uma coisa qualquer para um canal do Porto.

    O mesmo procedimento utilizou o SL Benfica para suspender um castigo de 16 dias a Rui Costa, na sequência da expulsão do já referido Benfica-FC Porto, por forma a poder estar no dérbi lisboeta, realizado no Estádio da Luz.

    Como vê, senhor anónimo, a singularidade do caso Palhinha é mesmo só na sua cabeça.

    Voltemos ao caso Palhinha.
    João Palhinha recebeu o quinto cartão amarelo, no Bessa. Normalmente, seria contemplado com um jogo de suspensão. Na preparação para o jogo seguinte – receção ao SL Benfica – a dúvida sobre a legitimidade da sua utilização levou a que Rúben Amorim preparasse a equipa, não contando com João Palhinha. O Sporting Clube de Portugal entrou em campo para defrontar o SL Benfica sem João Palhinha.

    João Palhinha acabou por entrar aos 61 minutos, jogando os restantes 29 minutos do tal jogo em que, segundo o senhor anónimo, não deveria ter participado. Portanto, admitindo, em tese, que o jogador não deveria ter jogado, e porque jogou aquele tempo todo, o senhor anónimo quer pretender que o Sporting Clube de Portugal foi campeão pelos 29 minutos de utilização de João Palhinha.

    Ironicamente, esse jogo terminou com uma vitória do Sporting Clube de Portugal, com o único golo do encontro a ser marcado pelo atleta que substituiu João Palhinha, na titularidade – Matheus Nunes -.
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