Balanço (5)
O que escrevemos aqui, durante a temporada, sobre COATES:
- José Navarro de Andrade: «Saí com a sensação de que poderia ter sido eu se estivesse no lugar de Coates. Levar de frente com tudo, assim à bruta, porque quem estava à minha frente devia ter tapado alguma coisa e não tapou nada é coisa que mói o discernimento do mais maduro.» (1 de Setembro)
- Paulo Guilherme Figueiredo: «O capitão, Coates (sim, era ele quem usava a braçadeira de Stromp, Damas, Travassos) é bem o espelho dessa equipa desgarrada, sem brio, medrosa. Que desorganiza à primeira contrariedade. Que nos envergonha a todos.» (24 de Setembro)
- Edmundo Gonçalves: «Coates mereceu tanto aquele golo! Por tudo o que de bom lhe pode trazer e à equipa.» (27 de Outubro)
- Eu: «Para mim o melhor em campo. Não apenas por ter marcado o golo inaugural do Sporting, incutindo assim confiança à equipa, mas por ter liderado a nossa organização defensiva, que se portou em bom nível global apesar da ausência de Mathieu.» (7 de Novembro)
- Leonardo Ralha: «O xerife uruguaio voltou à equipa e impôs a sua lei aos galos de Barcelos, anulando sucessivas tentativas de ataque pelo ar e ainda mais pela relva, demonstrando um “timing” perfeito nos muitos cortes que se encarregou de fazer. Ter um dos poucos jogadores de elevado nível que restam no plantel em campo é sempre uma garantia.» (6 de Dezembro)
- Luís Lisboa: «Encontrou enfim a sua verdadeira posição e esteve imperial. Agora sim, "El patron".» (19 de Junho)
- JPT: «Eu continuo a pensar que Coates é insuficiente para uma equipa com aspirações grandes, para mim ele é o novo Polga, com o qual ainda tenho pesadelos. Para se perceber melhor, se Polga é meu inverso de Damas, Coates é o meu inverso de Jordão.» (12 de Julho)