Balanço (4)
O que escrevemos aqui, durante a temporada, sobre ESGAIO:
- Edmundo Gonçalves: «Fez uma óptima partida (Sporting 3-0 Moreirense), coroada com um golo pleno de oportunidade [anulado por deslocação de 5 cm], que revela que o nazareno não sendo um portento tecnicamente, que não é, é um jogador que dá tudo e é bastante útil neste sistema de jogo de Amorim. Não brinco se disser que o espanhol Fresneda terá de mostrar muito empenho para agarrar o lugar.» (18 de Setembro)
- José Navarro de Andrade: «Caso primeiro dramático, depois patético, foi Esgaio. O polaco sabia como ultrapassá-lo - "tinha o pé trocado" - e ultrapassou-o sempre, sempre, sempre, ao passo que Esgaio não fazia a mínima ideia como detê-lo. Nem em vídeos o deve ter visto.» (27 de Outubro)
- Luís Lisboa: «Com todas as suas limitações em termos de definição de lances atacantes, cumpre o que lhe é pedido.» (16 de Janeiro)
- Eu: «Gostei muito pouco - quase nada - da exibição de Esgaio: incapaz de criar dinâmica ofensiva no corredor direito, incapaz de provocar desequilíbrios, no lance do golo do Braga falhou por completo a marcação a Ruiz, que estava há três meses sem facturar.» (24 de Janeiro)
- Pedro Boucherie Mendes: «Os outros, como Matheus Reis, Israel, Esgaio, Geny, St. Juste. Em muitas fases da época, o Sporting foi uma equipa com 15 ou 16 titulares.» (6 de Maio)