Balanço (4)
O que escrevemos aqui, durante a temporada, sobre BRUNO GASPAR:
- António de Almeida: «Está alguns furos abaixo do exigível para ser titular.» (17 de Dezembro)
- Eu: «É cada vez mais evidente que não tem categoria para ser titular da equipa do Sporting. Desastrado a defender, inofensivo a atacar: na ala dele, os centros perigosos partiram dos pés de Raphinha e Bruno Fernandes. Só.» (7 de Janeiro)
- Luís Lisboa: «Foi por falta de atitude que Bruno Gaspar abriu a porta ao avançado do Tondela no primeiro golo? Aliás esse golo, que foi mesmo à minha frente, estava na terceira fila da bancada a uns cinco metros do Bruno Gaspar, devia ser passado 50 vezes por Marcel Keizer para mostrar tudo aquilo que não se deve fazer, desde a perda de bola a meio campo, à passagem tranquila pelo Gaspar, ao posicionamento da defesa e à cobertura ao avançado que marcou o golo.» (8 de Janeiro)
- Pedro Azevedo: «Os laterais deixaram de fazer costa-a-costa e Gaspar trocou o incenso pelo "insonso" (insosso).» (8 de Janeiro)
- Francisco Almeida Leite: «Jefferson e Bruno Gaspar não têm categoria para estar onde estão.» (3 de Fevereiro)
- Edmundo Gonçalves: «É uma nódoa.» (7 de Fevereiro)
- Francisco Chaveiro Reis: «Eu preferia aumentar Montero e não pagar sequer um ordenado mínimo a Gaspar, Pinto ou Petrovic.» (15 de Fevereiro)
- Francisco Vasconcelos: «Jefferson e Bruno Gaspar são do pior que já vi com a verde e branca.» (8 de Março)
- Leonardo Ralha: «Merecem respeito, pois não duvido por um instante que ambos dão o melhor que podem e que conseguem, mas acredito que me lembrarei desta Taça de Portugal como aquela que o Sporting conquistou com Bruno Gaspar e Diaby no onze titular. Mérito a Marcel Keizer por ter desviado o maliano para a esquerda, impedindo que uma ala inteira ficasse entregue a dois profissionais tão dignos de respeito quanto de qualidade técnica manifestamente inferior ao que se deve exigir de um futebolista leonino.» (25 de Maio)
- José Navarro de Andrade: «Bruno Gaspar, Borja e André Pinto (este depois da atitude miserável no jogo contra o benfas): a porta da rua é serventia da casa - são maus demais.» (28 de Maio)