Balanço (26)
O que escrevemos aqui, durante a temporada, sobre BAS DOST:
- António de Almeida: «Orgulho dos aplausos dos sportinguistas aos nossos jogadores, de enorme significado os aplausos a Bas Dost e Bruno Fernandes, demonstrando sem margem para dúvidas que a razão foi recuperada no Sporting a 23 de Junho.» (29 de Julho)
- Eu: «Em dois momentos decisivos, cumpriu - tornando-se no improvável homem do jogo. Chamado a converter o penálti após os 90', foi frio e eficaz, metendo-a lá dentro. E redobrou a dose, atirando-a para as malhas da baliza a abrir a ronda final de grandes penalidades. Pressionou muito à frente, ganhou lances aéreos. Podia ter marcado aos 81', mas assim a final teria sido menos emocionante.» (27 de Janeiro)
- Luís Lisboa: «Je suis Bas Dost.» (7 de Fevereiro)
- José Navarro de Andrade: «Fez de Bryan Ruiz mesmo no final do jogo.» (21 de Fevereiro)
- Francisco Vasconcelos: «Para a frente de ataque há Dost que, já dizia Jesus, não pode jogar sempre» (8 de Março)
- Francisco Melo: «Bas Dost, nosso artilheiro-mor, também se estreou há poucos meses no papel de "pai" e, curiosamente, vive nesta altura a pior fase da sua carreira. Não deixa de ser sintomático que as crises de golo de Montero e Bas Dost ocorram, precisamente, pouco tempo depois de terem sido pais.» (16 de Março)
- Leonardo Ralha: «Entrou, viu e esticou a perna no momento certo, tirando partido do desvio de Felipe ao cruzamento de Acuña. Foi o melhor regresso a uma final da Taça de Portugal para o holandês, tendo em conta que na anterior tinha uma ligadura na cabeça e planos para rescindir contrato. Voltou a demonstrar uma taxa de eficácia ao nível que lhe deu fama, ganhando ainda diversos duelos aéreos, apesar de ter ficado perto de borrar a pintura ao atirar à barra no início do desempate por grandes penalidades.» (26 de Maio)