Balanço (23)
O que escrevemos aqui, durante a temporada, sobre GYÖKERES:
- CAL: «Entrou a mostrar ao que vem e até já começou a explorar a bonita costa portuguesa.» (24 de Agosto)
- Francisco Chaveiro Reis: «É um verdadeiro número 9 e a minha aposta para melhor marcador do campeonato. E é nele que os defesas se vão focar, deixando Paulinho num confortável segundo plano.» (24 de Agosto)
- José Navarro de Andrade: «Acossado por dois defesas em três passadas Gyökeres já corre sozinho para a baliza. O estádio levanta-se a celebrar antecipadamente o golo, porque com ele o óbvio acontece sempre.» (5 de Dezembro)
- Eu: «Em cinco meses, entrou por mérito próprio na galeria suprema de pontas-de-lança que envergaram as nossas cores.» (27 de Dezembro)
- Marta Spínola: «Quem vai ao futebol sabe que há sempre momentos destes, levantamo-nos devagar, fila após fila, antecipando um golo ou pelo menos um remate, o golo logo se vê. Mas com Gyökeres tem sido diferente, o entusiasmo é grande, a confiança maior ainda, é muito bonita de ver esta "ola de cabeças", como dizia um amigo.» (7 de Janeiro)
- João Távora: «Aparentando uma escultura clássica, sem ostentar no corpo tatuagens ou outros artifícios, transmite sobriedade, a contrariar a imagem de decadência do europeu médio. Como um atleta chegado do Olimpo.» (2 de Fevereiro)
- Edmundo Gonçalves: «Teve dois polícias e meio em cima e mesmo assim ainda marcou.» (11 de Fevereiro)
- Luís Lisboa: «É o "abono de família" da equipa.» (5 de Abril)