Balanço (22)
O que escrevemos aqui, durante a temporada, sobre DIABY:
- JPT: «Um avançado prometedor.» (12 de Janeiro)
- Edmundo Gonçalves: «É sina do Sporting jogar sempre com um jogador a menos. Hoje foi Diaby que não esteve em campo 80 minutos.» (13 de Janeiro)
- Eu: «O treinador reagiu da melhor forma, não baixando os braços: mandou sair o médio defensivo, Gudelj, trocando-o pelo extremo Diaby. Seis minutos depois, a ousadia do técnico foi recompensada: o jovem maliano deu profundidade ao nosso ataque, acabando por ser derrubado em falta na grande área azul e branca: por indicação do vídeo-árbitro, João Pinheiro apontou para a marca de penálti. Era o momento decisivo da final, que nos abria o caminho do troféu.» (26 de Janeiro)
- Duarte Fonseca: «Não joga o Jovane porque se aposta num tal de Diaby que não sabe dar um chuto numa bola...» (1 de Fevereiro)
- Francisco Chaveiro Reis: «Petrovic, Gudelj ou Diaby são teimosias do holandês que parece agora trair-se, com cautelas demasiadas.» (4 de Fevereiro)
- Francisco Vasconcelos: «É limitado mas voluntarioso: parece-me pouco para quem quer ser vencedor.» (8 de Março)
- Luís Lisboa: «Prefiro mil vezes ver um Jovane a titular do que um Diaby.» (8 de Maio)
- Leonardo Ralha: «Merecem respeito, pois não duvido por um instante que ambos dão o melhor que podem e que conseguem, mas acredito que me lembrarei desta Taça de Portugal como aquela que o Sporting conquistou com Bruno Gaspar e Diaby no onze titular.» (25 de Maio)
- José Navarro de Andrade: «É uma carta fora do baralho. Com os ansiados regressos de Mama Baldé, Gelson Dala e Matheus Pereira (terá aprendido a lição?) o maliano torna-se redundante.» (28 de Maio)