Balanço (22)
O que escrevemos aqui, durante a temporada, sobre BAS DOST:
- Eu: «O holandês arrisca-se a ser de novo o abono de família do Sporting: óptima notícia para a época que vai começar.» (22 de Julho)
- Pedro Azevedo: «O holandês é um jogador inteligente que precisa apenas de ser bem servido. O resto ele faz: no seu primeiro golo fez-se valer da antecipação, no segundo, da sua boa colocação no terreno, no terceiro, o seu tempo de salto aniquilou dois adversários. Qualidades ímpares e diversas que deveriam motivar a adopção de um verbo que fizesse jus a essas características: dostar.» (23 de Outubro)
- Marta Spínola: «Seja o que Bas Dost quiser.» (3 de Janeiro)
- Francisco Chaveiro Reis: «É verdade que existem vários problemas no futebol do Sporting, a começar pela incapacidade dos jogadores que não são Dost de marcarem golos, mas estamos na luta.» (5 de Fevereiro)
- José da Xã: «Ele é, por assim dizer, o desbloqueador, a "chave" mestra que escancara as portas das vitórias. Que fique por cá muitos anos...» (13 de Março)
- José Navarro de Andrade: «Até o sr. árbitro, benza-o Deus, nos fez o favor de oferecer um penalti e Dost que uma vez só falhou uma em três, deu uma biqueirada amorfa para não se realçar dos camaradas.» (16 de Março)
- Pedro Bello Moraes: «Que maravilha seria ganhar com golos saídos da cabeça de ouro que é a do nosso bom gigante Dost. A mesma cabeça que umas dezenas de animais feriram e cuja ferida se espalhou por todos nós. A cabeça dele é a nossa!» (17 de Maio)
- Francisco Almeida Leite: «Este pequeno-grande jogador era uma promessa do clube. Formado em Alvalade, o seu potencial esteve bem evidente em algumas partidas. Seria uma aposta segura para o curto-médio prazo e um jovem em que se depositavam algumas esperanças. Não voltará a vestir esta camisola e só há um responsável por isto: chama-se Bruno de Carvalho.» (12 de Junho)