Balanço (13)
O que escrevemos aqui, durante a temporada, sobre GUDELJ:
- Pedro Azevedo: «O mínimo que se pode dizer é que fez jus à condição de novo Vigilante dos de Alvalade. Necessita de maior tracção à frente.» (5 de Novembro)
- Francisco Chaveiro Reis: «Petrovic, Gudelj ou Diaby são teimosias do holandês que parece agora trair-se, com cautelas demasiadas.» (4 de Fevereiro)
- Edmundo Gonçalves: «Voltou a fazer um jogo miserável e por conseguinte a roubar energias a Bruno Fernandes, que é o abono de família desta equipa.» (7 de Fevereiro)
- Francisco Vasconcelos: «Continua a ser uma decepção.» (8 de Março)
- Eu: «Infelizmente, enquanto este jogador [Palhinha] formado na nossa Academia se destaca num clube rival, nós optamos por Gudelj como solução de recurso para a mesma posição.» (2 de Abril)
- José Navarro de Andrade: «É demasiado irregular e, se acabou a época como deve ser, mais de dois terços dela arrastou-se em campo acumulando erros.» (28 de Maio)
- Luís Lisboa: «É realmente um dos patinhos feios do plantel do Sporting. Veio dum período longo de inactividade e durante muito tempo foi um dos meus ódios de estimação: lento, pastoso e a assistir de cadeirão em frente aos defesas aos lances perigosos e golos dos adversários. Mas foi subindo gradualmente, de forma física e de jogo, sempre jogando, sempre titular, e ganhando importância na manobra da equipa.» (30 de Maio)
- Leonardo Ralha: «Parece ser um profissional inatacável, mas para quem supostamente é um 8 forçado pelas circunstâncias a actuar a 6 revela dificuldades a fazer circular bola e a participar na construção de jogadas que não recomendam a sua continuidade. Apesar da disponibilidade física e do empenho demonstrados.» (30 de Maio)